Todos no mesmo barco: estado, país, continente, planeta, sistema solar e universo
Mais uma vez os legisladores, tecnocratas, políticos de todas as categorias, bem como muitos religiosos pertencentes às enumeras doutrinas conhecidas no mundo, andam em círculo em torno de causas sociais imbuídos de pensamentos que não expressam ou apontam a verdadeira solução para os problemas ou situações que a cada dia surgem de forma diferenciada. Porem, com fundamentações nas mesmas origens.
Vejamos
Tudo está em constante mutação, o que sugere também uma constante adequação e correção da metodologia aplicada no sentido de coibir as ações praticadas por alguém em prejuízo de alguém, da família, nação e a natureza representando a humanidade e todos os seres nela contidos.
Cada problema requer uma solução prática, objetiva e aplicada, independentemente da idade, sexo, nível social, econômico e cultural daquele que transgredir o que está disposto como regras, normas, leis, naturais ou escritas, consideradas justas por um consenso temporário em função do tempo ou período decorrido, até que aqueles que tem o poder de decisão entendam que as medidas até então aplicadas sejam suficientes para manter a ORDEM E PROGRESSO da Nação, que ora representam.
Já escrevi e publiquei matérias opinando sobre os mais variados assuntos sempre procurando, de maneira simples e didática, contribuir com informações que possam agregar valores nas decisões e medidas a serem tomadas visando à melhor forma na aplicação das mesmas. (Clique aqui e veja matérias publicadas no blog do Neves).


Isso já foi aprovado pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, presidida pelo pastor de Orlândia SP, Marco Feliciano (PSC), matéria que já recebeu o nome popular de 'Cura Gay' (Clique aqui caso queira ver detalhes do projeto oficial aprovado pelos parlamentares)
No meu entendimento a homossexualidade deve ser avaliada, na melhor das hipóteses, como uma provável necessidade orgânica, porem voluntaria, e não involuntária como querem que seja compreendida, e que, quando manifestada, deve ser contida, superada ou realizada nos mesmos moldes e escrúpulos que fazemos às nossas necessidades fisiológicas e de higiene pessoal, ou seja, de forma intima e privativa, de maneira que somente os envolvidos façam parte daquilo que para eles é natural, mas que para a maioria é obsceno, e para os mais exaltados, revoltante, o que levam a atos impensados. Afinal, estamos ainda, e infelizmente, numa demorada fase de transição do instintivo para o consciente com discernimento.
No meu entendimento a homossexualidade deve ser avaliada, na melhor das hipóteses, como uma provável necessidade orgânica, porem voluntaria, e não involuntária como querem que seja compreendida, e que, quando manifestada, deve ser contida, superada ou realizada nos mesmos moldes e escrúpulos que fazemos às nossas necessidades fisiológicas e de higiene pessoal, ou seja, de forma intima e privativa, de maneira que somente os envolvidos façam parte daquilo que para eles é natural, mas que para a maioria é obsceno, e para os mais exaltados, revoltante, o que levam a atos impensados. Afinal, estamos ainda, e infelizmente, numa demorada fase de transição do instintivo para o consciente com discernimento.

Creio que por essa fase já passamos, ainda faltam muitas outras para nos tornarmos seres verdadeiramente humanos como apregoamos, e isso se continuarmos evoluindo para o bem. Porém, os últimos acontecimentos registrados no planeta, apontam outra direção.
Portanto, não se faz necessário criar mais leis para não cumpri-las, basta que de alguma forma, quer pela educação ou pela repressão, passar para todos, sejam eles comandantes ou comandados, os valores de conscientização e de deveres e após os seus cumprimentos, os direitos que foram adquiridos, e não o inverso.
Portanto, não se faz necessário criar mais leis para não cumpri-las, basta que de alguma forma, quer pela educação ou pela repressão, passar para todos, sejam eles comandantes ou comandados, os valores de conscientização e de deveres e após os seus cumprimentos, os direitos que foram adquiridos, e não o inverso.

Já para os transgressores, as penalidades existentes devem ser estendidas a todos sem distinção, pois, para a vítima e seus familiares a dor ou a falta de seu ente querido não é menor qual seja a idade do algoz. Poderá sim, ser infinitamente maior devido ao inexplicável motivo do delito.
Autor: Antônio Evangelista Neves.
Palestina,19 de junho de 2013.
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