A riqueza com pobreza ou a pobreza com riqueza?

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A riqueza e a pobreza se entrelaçam quando os valores em questão são avaliados e observados além dos seguintes quesitos: Financeiro, patrimonial, status social e politico, conforto físico e, sobretudo, um poder de decisão sobre pessoas contidas que vão, da família, ao comando de uma nação.
Entretanto, outros valores são necessários na formação de uma riqueza material aparentemente estável, porém passageira, independentemente da duração do tempo biológico de seu portador.
Tais valores não podem ser avaliados e quantificados pelos métodos convencionais, pois, pertencem ao universo dos sentimentos e sensações abstratas que variam de um ser humano para outro de maneira impar, pois, estão vinculados a diversos fatores pessoais que foram moldados e construídos no seu dia a dia, conforme o seu envolvimento e entendimento de sua vida social, politica e religiosa.
Dessa forma, a distinção entre riqueza e a pobreza não é tão simples como se avalia, pois, quando todos os elementos e suas variáveis são considerados e inseridos nessa formulação, sua equação supera aos conhecimentos da teoria quântica.
 Diante desta ótica, é melhor admitir que ricos e pobres estão  distribuídos nas seguintes classes: Dezenas de milhares de ricos-pobres , contra alguns bilhões de pobres-ricos. Quais das duas se sentem melhor no quesito ‘paz interior’? Aqueles que tem muito para perder, e pouco, ou quase nada, para ganhar? Ou aqueles que tem muito a ganhar e quase nada a perder?
Pois a verdadeira riqueza não é mensurável, quantificável, avaliável e compreensível através de nossos padrões classificatórios, mas sim, contemplada por um único e imparcial avaliador.


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