Não desmerecendo a grandeza e sim reconhecendo a pequenez

De um lado a ciência procura e tem que provar para ter credibilidade, embora essa credibilidade fique à mercê do nível intelectual do incrédulo. Do outro lado a fé tem por princípio crer (o mesmo que acreditar), sem a comprovação exigida, sendo essa, a principal causa do antagonismo entre as partes.
Diante do impasse entre aqueles que não querem ou não sabem somar valores e conhecimento em prol de um relacionamento pela conciliação, e não da discórdia, é que exponho o meu entendimento.
Embora admitindo e aceitando que JESUS CRISTO foi, enquanto homem, o maior na face da terra nessa nossa configuração de humanos, e ainda o é, porem, na forma de espirito, já que aqui na terra Ele é a autoridade máxima para nos apresentar ao Creador denominado como Deus e seu Pai.
Entretanto, penso que Ele deve ter recebido do Criador (ou o seu Pai), a incumbência de representá-lo nos conflitos ocorridos e verificado aqui na terra, no sistema solar, e, no máximo, na Via-Lactea, pois para todo o universo que admitimos existir, e que ainda poderá ser uma parte do todo, ficaremos nesta proporção por demais insignificantes para ocupar o Creador com nossas intrigas e desinteligências.
Assim, solicito a todos, independentemente de suas ideologias, convicções religiosas, ou alheias a qualquer delas, que pelo menos aceite ser, na melhor das hipóteses, uma minúscula fração, mas não do universo, e sim, do sistema solar, no máximo, porem, sem nunca ter a pretensão de ser um inteiro, pois, por mais que se identifique com o seu semelhante, irá apenas melhorar o seu denominador.
Procure dar o melhor de si para tudo e para todos e já estará contribuindo com o propósito do Creador.
Palestina, 14 de janeiro de 2.013.
Antônio Evangelista Neves.
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