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A depressão e todos os vícios
A depressão
bem como todos os vícios, são doenças da alma e não do corpo físico. Assim, não
podem ser curadas através das drogas alopáticas, quando recomendadas por
prescrição médica, ou, pelas ilícitas, que são consumidas em larga escala em
quase todo planeta, apesar do repudio internacional.
Dessa
forma, todos os remédios ingeridos, ou de alguma forma assimilados pelos
usuários, somente propiciam um aparente controle da crise manifestada na pessoa
descompensada com efeito passageiro e transitório, porem, com alto grau de
dependência ao o usuário, numa periodicidade cada vez menor na função do tempo
e no tempo.
Em regra
geral, todos os psicotrópicos, barbitúricos enfim, tudo o que já fora
desenvolvido, o que está sendo e o que ainda será colocado à disposição, nesse sentido, somente
provocará um bloqueio nos condutos de manifestações voluntária e involuntária,
causando invariavelmente, no usuário, limitações de ordem física, neurológica e
psíquicas, procurando dessa forma, adequar o dependente numa faixa de
relacionamento aceita como passível para
sua patologia clinica ao convívio social, considerado como normal em nossa
sociedade.
No meu
entendimento, tais anomalias tem o seu endereço de hospedagem na mente humana,
que não raramente, é conhecida de forma parcial e superficial pelo próprio
portador, que embora tentando guardar dissimulados segredos, deixa pistas para
que hábeis profissionais da área psíquica, possam localizar o agente
perturbador e mobilizá-lo por um determinado período que é variável para cada
caso de acordo com a dose do bloqueador indicado e administrado.
Porem,
quando tudo isso está ligado de alguma forma, ou pior ainda, inserido na alma
do ser humano, aí o fator complicador fica maior, pois, o profissional (o
médico analista), ficará refém do querer do seu paciente, o qual não sabe expor
de maneira objetiva o quê, com quem, desde quando e onde se encontra o que lhe
falta ou o que lhe sobra.
Em alguns
casos onde a inteiração da pessoa com a família, com o meio e com a sociedade,
tem indícios de periculosidade comprobatórios entre as partes, o profissional
avaliador (perito), ou uma junta medica, optam por internações periódicas,
permanentes, ou até mesmo um bloqueio definitivo da área receptadora no cérebro,
neutralizando assim algumas ações e reações “espontâneas”, na maioria das vezes,
de forma irreversível.
Creio que
as doenças da alma podem estar inerente a pessoa à partir do momento da
concepção, ou seja, na decisão da escolha genética da metade dos cromossomos a
serem descartados, e que irá se manifestar ou não numa fase ou ciclo da vida
material, ou adquirida através dos hábitos e costumes nefastos, e não raro
promíscuos, e, que de alguma forma, consegue influenciar a mente humana pouco
desenvolvida, valores negativos ou direcionados para o interesse do manipulador.
Um
conselho: Cuidado leitor! A sua alma pode estar sendo contaminada, e o pior,
por você mesmo, embora a mando de ‘outro’, ou ‘outros’, ao seu derredor. Assim,
recomendo que busque uma saída além do homem natural, ou seja, que se refugie
na proteção daquele que você reconhece como sendo o seu Ser Superior do bem.
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