DEPUTADO VICENTINHO (PT) DARÁ PROSSEGUIMENTO A PROJETO ANTIENCHENTES
ARQUIVO: Jornal registra publicamente detalhes de projeto antienchente criado pelo tanabiense Antonio Evangelista Neves
Apresentação do projeto terá andamento com o deputado federal Vicentinho (PT- ABCD-SP)
Deputado Vicentinho (PT), Neves, assessores Banhara e Raul |
jornaldaregiaopalestina.com.br
No dia 18 de março, às 16h30, Antonio Evangelista Neves, diretor do Jornal da Região, apresentou o esboço de seu projeto antienchente para o deputado federal Vicente de Paula (PT), o Vicentinho, em seu escritório político em São Bernardo do Campo, ABCD-SP.
Ficou decidido que Nelson Banhara, assessor local do parlamentar, agendaria reunião com a Secretaria de Obras do município, com a possibilidade de participação do prefeito Luiz Marinho, para discutir a viabilidade da aplicação do projeto visando a solução de inundações na região central de São Bernardo.Paralelamente Vicentinho seguiria para Brasília levando o croqui do projeto para se inteirar sobre a matéria, e levar ao conhecimento do Congresso Nacional, a fim de estudar mecanismos técnicos e burocráticos para colocá-lo em pratica.
Banhara chegou a agendar a reunião com o secretário de Obras da Prefeitura para o dia 30 de março. Porém, Neves estava de viagem marcada para tratar de assuntos pessoais e profissionais em fortaleza e outras cidades do Ceará. Como a viagem ocorreu dia 27 de março e seu retorno, dia 10 de abril, uma nova data para o prosseguimento das negociações deverá ser agendada por Nelson Banhar, assessor do deputado. Um novo contato de Neves com Banhara deverá ocorrer nos próximos dias, para que ele decida a data da nova reunião para o andamento da propositura do autor do projeto.
ARQUIVO: ORDEM CRONOLÓGICA DAS MATÉRIAS SOBRE O ASSUNTO PUBLICADAS ATÉ AGORA:
1.ª MATÉRIA:
Publicado quinta-feira, 27 de janeiro de 2011 no site do jornal)
Motivos que levaram o tanabiense a criar o projeto antienchente para o Tietê e Pinheiros
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Neves morou por várias décadas em São Bernardo do Campo, onde atuou na VW |
NEVES PROJETOU UM MODELO DE ENGENHARIA QUE NÃO CONSIDERA UTÓPICO E QUE PODE SER ADOTADO EM OUTRAS LOCALIDADES
Apenas 41% do plano antienchente da bacia do Tamanduatei, do governo do Estado de São Paulo, foram concluídos até agora. Este fato pode explicar grande parte dos problemas sofridos pela população paulistana com os efeitos das enchentes dos últimos anos, e que tornaram a causar transtornos na capital paulista nas últimas semanas. A esse problema soma-se outro fator: o assoreamento do rio Tietê, de responsabilidade direta do governador do Estado, que em 16 anos no comando do PSDB, retirou do leito do rio apenas, no governo de José Serra, 40% do total de lixo e sedimentos que ele deveria tirar durante os quatro anos de seu mandato.
Atento e atualizado com estes problemas, através de reportagens apresentadas nos telejornais e pela Internet, o analista em sistemas e engenharia veicular aposentado, Antonio Evangelista Neves, sócio-proprietário do Jornal da Região em Palestina (SP), e residente em Tanabi há dez anos, preocupado com a situação das enchentes no país, principalmente as que ocorrem em São Paulo (capital), por falta de projeto resoluto para conter a vazão das águas pluviais nos rios Pinheiros e Tietê, Neves, que trabalhou de metalúrgico no Grande ABC com Luiz Inácio Lula da Silva, antes do sucesso da trajetória política do companheiro que chegou à presidência do país, não perdeu tempo, e em posse de papel, lápis, régua, transferidor, e uma grande idéia em torno do assunto, criou, e registrou em cartório, um projeto que segundo ele, “soluciona a questão” em São Paulo.
FOLHA DE S. PAULO
A Folha de São Paulo publicou matéria no início de 2010 informando que “os transtornos provocados pela enchente seriam menores se as obras de prevenção de enchentes na cidade tivessem sido concluídas. Na época, os rios Tietê e Pinheiros voltaram a transbordaram durante semanas, provocando um efeito cascata e atingindo boa parte das estradas que chegam à cidade. O excesso de chuvas afetaram bastante a cabeceira no rio Tamanduateí”.
Analisando as informações, Antonio Neves entende que pelo plano antienchente da bacia do Tamanduateí, feito em 1998, deveriam ser construídos na região 37 piscinões. “Passados quase 12 anos, apenas 41% destes projetos, segundo o Daee (Departamento de Águas e Energia Elétrica), estão em funcionamento. Grande parte da água que cai na região do Tamanduateí acaba correndo para a calha do Tietê, que, por sua vez, transborda em alguns pontos, sendo que, na minha ótica, este problema pode perfeitamente ser solucionado a médio ou curto tempo, com a união de forças e recursos financeiros dos governos municipal, estadual e federal”, comentou.
Técnicos no assunto divulgam que em todos os principais rios que escoam para o Tietê, o número de piscinões, em média, deveria ser o dobro do que é hoje. Isso inclusive faz parte do plano de macrodrenagem para a bacia do Tietê, segundo avaliação destes especialistas, que entendem que para o Daee, no entanto, a causa dos alagamentos foi mesmo as chuvas.
“Os alagamentos e transbordamentos registrados na cidade de São Paulo , por exemplo, em janeiro do ano passado, foram decorrentes das fortes chuvas que atingiram toda a região metropolitana de forma uniforme e intensa com duração três horas e meia, incidindo sobre um solo totalmente encharcado por chuvas intensas e contínuas de 30 dias seguidos”, de acordo com dados divulgados pelo Daee. Na prefeitura, a avaliação era parecida: além do grande volume de chuvas dentro da cidade, em especial na Vila Mariana (zona sul), onde foram medidos 112 mm contra uma média de 55,5 mm em toda a cidade, choveu muito também na cabeceira do Tietê, em cidades como Salesópolis e Mogi Mirim.
FALHA NO SISTEMA
Ainda segundo o jornal Folha de São Paulo, o atraso na implantação do plano de macrodrenagem não é o único problema, segundo o engenheiro Aluísio Canholi, especialista em drenagem urbana, para o evento ocorrido há um ano. “Os pontos de alagamento principais da marginal Tietê têm diques de proteção, tanques e bombas. Provavelmente estes sistemas não estão funcionando a contento”, disse Canholi. Como há obras nas pontes da Anhanguera e das Bandeiras, isso pode estar comprometendo o funcionamento “destes sofisticados sistemas”, afirmou o especialista, um dos autores do plano de macrodrenagem.
Sintetizando seu conceito sobre o fato publicado no jornal, Antonio Evangelista Neves se concentrou na questão onde “a calha do Tietê, rebaixada há quase quatro anos, já sofria com alguns pontos isolados de assoreamento. Em setembro de 2009, a ONG SOS Mata Atlântica não conseguiu navegar pelo rio entre o Cebolão e a ponte das Bandeiras durante um evento, porque não havia profundidade suficiente para o barco transitar. Segundo o Navega São Paulo, ONG que faz os passeios educacionais pelo rio, o ponto mais problemático hoje é perto do rio Tamanduateí”.
NOTA DA FOLHA DE SÃO PAULO
O Daee não forneceu detalhes, mas disse que “as máquinas estão removendo 400 mil metros cúbicos de sedimentos do fundo do rio Tietê”, entre a Penha (zona leste de SP) e Santana de Parnaíba.
2.ª MATÉRIA:
(Publicado domingo, 30 de janeiro de 2011 no site)
Projeto antienchente de tanabiense pode chegar ao governo através do deputado Rodrigo Garcia
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Deputado Rodrigo, responsável por encaminhar o projeto a Kassab (ao fundo), segundo assessor |
Segundo Antonio Evangelista Neves, 69, metalúrgico aposentado no ABC Paulista como técnico em engenharia veicular (VW), e que hoje reside em Tanabi, autor da idéia do projeto antienchente, a iniciativa está fundamentada nas afirmações feitas pelo ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, no ano passado, na ocasião da enchente, naquela época, quando a favela Pantanal foi o alvo das atenções dos governos Kassab, Serra e Lula.
O então presidente isentou de culpa direta os governantes Kassab e Serra, dizendo: “Nenhum prefeito de qualquer partido resolveria o problema de tamanha proporção, com recursos próprios. Seria necessário a união dos poderes executivos nas três esferas para arcar com os custo das obras, visando a solução do problema”.
HERMES PIFFER E RODRIGO GARCIA
Como a presidente Dilma Roussef também fez a mesma declaração acentuada por Lula, na questão da união dos três governos, Neves entregou a Hermes Piffer, assessor do deputado federal tanabiense, Rodrigo Garcia, parceiro político de Kassab, para que seu croqui chegue às mãos do prefeito e do governador de São Paulo, pois praticamente será uma forma dessa idéia parar nas mãos de Dilma, que terá uma opção a mais para implantar o projeto onde for viável.(REDAÇÃO SERGINHO RONCOLATO)
GOVERNADOR ALCKMIN E PREFEITO KASSAB , DE SÃO PAULO, INICIAM MÊS DE FEVEREIRO COM A PROMESSA DE RESOLVER OS PROBLEMAS DE ENCHENTES NA CAPITAL PAULISTA
Um investimento de R$ 800 milhões. Foi o que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab (DEM), anunciaram nesta virada de mês para colocar em ação um plano para combate às enchentes na cidade, principalmente nos Rios Tietê e Pinheiros. Ao longo deste ano é necessário retirar este ano cerca de 5 milhões de metros cúbicos de resíduos da calha do Rio Tietê, para sanar o problema. Pelo menos a iniciativa do governador inclui esta tarefa na planilha de trabalho.
LICITAÇÃO
Outras medidas serão colocadas em ação, segundo o prefeito Gilberto Kassab, urgentemente, sendo que o início de tudo deverá ser a abertura de licitação para a compra de três turbinas para aumentar em 60% a capacidade de bombeamento do Rio Pinheiros para a Represa Billings e a canalização de córregos.
COMPLEMENTOS
O pacote prevê ainda prevê a construção de dois piscinões, sendo um deles na divisa entre São Paulo e São Caetano; a construção de um sistema de canais entre São Paulo e Guarulhos para desassoreamento do Rio Tietê e a criação do Parque da Várzea do Tietê, com a remoção de 5 mil famílias que vivem às margens do Rio. De acordo com o governador, o parque deve ficar pronto em quatro anos e as turbinas estarão em funcionamento em três anos.
DESASSORESAMENTO
“O desassoreamento é eterno. Se passar um verão sem desassorear há 500 mil metros cúbicos de areia, sofá, geladeira, papel e sujeira dentro do Rio. Todo o verão tem de tirar 500 mil metros cúbicos de areia”, disse Alckmin. “Mas o mais importante são as obras estruturais.”
PREJUÍZOS
Além dos projetos, Alckmin já assinou decreto para renovar o programa Novo Começo, que oferece R$ 1 mil a famílias que tiveram prejuízos com as chuvas. O tucano lembrou que, atualmente, o governo estadual contribuiu com aluguel social para 15 mil famílias de todo o Estado, sendo que cada uma recebe R$ 300 por mês.(Fonte Agência Estado)
( Publicado domingo, 13 de fevereiro de 2011 no site do jornal)
Autor de projeto antienchente quer que o croqui chegue às mãos da presidenta Dilma
ANTONIO EVANGELISTA NEVES É COMPANHEIRO DE LULA, NO ABC, ONDE MORAVA, ANTES MESMO DA FORMAÇÃO DO PT, E FOI INCENTIVADOR DA CAMPANHA DE DILMA PARA A PRESIDÊNCIA
“Acompanhando noticiários e ouvindo do ex-presidente Lula (PT), ao lado do ex-governador do Estado, José Serra (PSDB), e de Gilberto Kassab (DEM), prefeito de São Paulo, comentando o lastimável estado da favela Pantanal, quando da enchente anterior, compreendi que o discurso de Lula não foi mera retórica, mas um compromisso sério, onde isentou de culpa direta a Prefeitura Municipal de São Paulo, proferindo palavras que expressavam exatamente o que Dilma Rousseff repetiu na coletiva que deu semana passada no Palácio da Guanabara”.
O autor do croqui, companheiro e admirador de Lula, desde as primeiras reivindicações nas assembléias sindicais por conquistas trabalhistas, na ocasião da enchente acima citada, junto ao ex-governador José Serra e o prefeito Gilberto Kassab, entendeu a seguinte mensagem do ex-presidente: “Nenhum prefeito de qualquer partido conseguirá sozinho minimizar os efeitos da força da natureza daquela proporção, e que somente um esforço conjunto dos governos municipal, estadual e federal, poderia arcar com os custos das obras necessárias de grande envergadura para conter aquela situação. Então, compreendi que o projeto que tinha em mente não era utópico e muito menos faraônico. Sendo assim, apresento-o de maneira simplificada, para que seja apreciado pelos técnicos dos governos das três esferas”.
COMPROMISSOS DE DILMA NO RJ
Em entrevista coletiva no Rio de Janeiro (quinta-feira, dia 13), a presidente Dilma Rousseff afirmou: “É de fato um momento muito dramático. As cenas são muito fortes. É visível o sofrimento das pessoas. O risco é muito grande”, disse a presidenta,sem informar quanto será gasto e quando o dinheiro chegará. E reforçou seu empenho de erradicar o problema: “O governo federal vai ajudar na reconstrução das cidades. Não acho que seja um problema do estado ou do município. É problema do governo federal fazer uma política de saneamento e de habitação, assegurou a presidenta, ao negar que na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha ocorrido falhas no repasse de recursos para obras preventivas no Rio de Janeiro. “Há décadas houve no Brasil um absoluto desleixo em relação à população de baixa renda, que foi morar na beira de córrego, do rio e em encosta dos morros”, afirmou a presidenta.
Foi justamente a sintonia de idéias numa demonstração de ideologia coesa do PT, na fala da presidenta Dilma Rousseff, exatamente como se expressou o ex-presidente Lula no final de seu mandato, que inspirou ainda mais Antonio Evangelista Neves a elaborar o croqui do que ele chama de “Pré-Projeto Antienchente dos Rios Pinheiros e Tietê”, pois sabe, que diante desta afirmação de Dilma, caso seu esboço ganhe projeção e atraia a atenção de homens públicos comprometidos com programas sociais e obras de melhorias do bem-estar geral, seu croqui chegará até o alto escalão do governo federal.
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(Publicado sábado, 26 de fevereiro de 2011 no site)
Diretor do Jornal da Região vai à SP encaminhar projeto antienchentes a Alckmin e Dilma
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Neves e o croqui de sua autoria, que estará sendo apresentado esta semana aos políticos do ABCD- SP, a fim de que ele chegue até a presidenta Dilma |
A convite de antigos companheiros de origem do PT fundado por Lula, ex-presidente da República, e de empresários, políticos e deputados de três partidos diferentes, o diretor-proprietário do Jornal da Região, Antonio Evangelista Neves, metalúrgico aposentado na Volkswagen do Brasil, no ABC- São Paulo, foi à capital paulista nesta segunda-feira (21/02), para fazer chegar às mãos da presidenta Dilma Rousseff, o croqui de seu recém projeto antienchente.
Segundo Neves, a metodologia empregada nos desenhos feitos por ele, à lápis, régua e compasso, é absolutamente funcional, e aparenta, pela sua engenharia simples, ser uma das melhores alternativas “para acabar com os problemas de enchentes nos Rios Tietê e Pinheiros, no primeiro momento, podendo depois ganhar proporções mais abrangentes, e se expandir para outras áreas e regiões de risco pelas enchentes.
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Neves, ladeado pelo irmão de Lula e um militante petista da velha guarda, amigos de Vicentinho |
Ao chegar por volta das 12h em São Bernardo do Campo, os contatos feitos com alguns interessados no projeto animou seu criador. Neves informou que a princípio entregou em Rio Preto, a um assessor regional do deputado federal Rodrigo Garcia, uma cópia do projeto, exemplares do Jornal da Região com a divulgação do croqui, e apesar de sentir-se seguro quanto a possibilidade de Rodrigo Garcia encaminhar o projeto para o conhecimento e avaliação dos poderes executivos na capital paulista, ele sente que a urgência da sistemática deu uma ‘emperrada’.
“Alguma coisa pode estar travando o andamento do meu objetivo que é nada mais nada menos, fazer com que ele chegue às mãos do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), do governador Geraldo Alckmin (PSDB), para que depois, seguindo uma ordem crescente e hierárquica, poder ser avaliado e talvez até aprovado pela presidente Dilma”, salientou. Ele espera que ela autorize os recursos necessário, a começar pela assinatura da autorização do início da obra e da abertura de licitação para a pré-construção das peças do projeto antienchente, “possibilitando que os engenheiros iniciem as perfurações para a instalação dos tubos que irão funcionar como vazantes da água, por baixo da terra, evitando as enchentes na parte superior”.
KASSAB E O PDB
Antonio Evangelista Neves explicou que não desistiu do apoio do deputado Rodrigo Garcia, mas mencionou que a demora para que o executivo conheça o projeto e veja o croqui, talvez justifique, na ótica do autor do projeto, “o fato de Rodrigo e o prefeito Kassab estarem ocupados nas pesquisas jurídicas para a redação dos estatutos do PDB (Partido Democrático Brasileiro), uma nova legenda que será criada pelos dissidentes do DEM ainda este ano, garantindo a eles, principalmente, a tranqüilidade de debandarem para a nova legenda sem que os políticos eleitos pelo DEM sejam prejudicados, por causa da lei de fidelidade partidária. “O PSB e o PMDB já acenaram positivamente para um provável filiação de Gilberto Kassab, porém, ao que parece, ele, Rodrigo e demais lideranças do ex-PFL e do agora quase ‘morto’ DEM, preferem mesmo serem ‘cabeças de sardinha’ e não ‘rabo de tubarão’, e certamente deverão se alojarem em uma nova legenda independente”, avaliou Neves.
Reunião com Vicentinho (PT), é agendada para março, em São Bernardo
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Croqui do projeto será avaliada pelo deputado federal do PT, que também é do ABCD |
O deputado federal pelo terceiro mandato, Vicentinho (Vicente Paulo Da Silva, PT-SP), bacharel em Direito, metalúrgico, líder sindical e também primeiro suplente do senador Eduardo Suplicy (até o final de 2014), tem uma agenda importante para cumprir nesta primeira semana de março. O assunto será a avaliação do Projeto Antienchente Tietê/Pinheiros, da grande São Paulo, criado por Antonio Evangelista Neves, metalúrgico aposentado em São Bernardo, onde conheceu o ex-presidente Lula, e que hoje reside em Tanabi, e é empresário mantenedor do Jornal da Região de Palestina (SP), fundado em maio do ano passado, com o objetivo de incrementar a mídia regional através do jornal nas categorias impresso e virtual (pela Internet), que também gerencia a Web Rádio Midial com informações, notícias e programação musical gospel.
COMPANHEIRO É COMPANHEIRO, SEMPRE
Vicentinho, que ainda é ligado ao movimento sindical do ABC, onde Neves atuou durante longos anos em importante cargo na Volkswagen do Brasil, foi presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e representa São Paulo pela segunda vez no Congresso Nacional, não deixaria de atender Neves, companheiro dele deste a fundação do PT nos anos 80, onde movimentos grevistas e reivindicações trabalhistas ganharam as ruas e repercutiram nacionalmente na mídia, destacando Lula como líder, com o apoio popular do corporativismo metalúrgico, no primeiro momento, onde Vicentinho e Neves ocupavam o mesmo patamar de liberdade de expressão e apoio a Luís Inácio Lula da Silva, que chegou à presidência por dois mandatos.
O projeto antienchente, destinado ao complexo dos rios Tietê e Pinheiros, criado artisticamente por Neves (com lápis, régua, compasso e transferidor, e que depois apenas foi digitalizado pelo departamento de arte do Jornal da Região), já está em poder de assessores do vereador Vagner Lino (PT), de São Bernardo, e, principalmente, na pauta de reunião de seu criador com o deputado federal Vicentinho, a ser agendado ainda para esta primeira semana de março, sem data definida, para que através do parlamentar o croqui do projeto chegue às mãos da presidenta Dilma Rousseff, o que seria considerado a maior glória de Antonio Evangelista Neves, que assim como Lula, é um autoditada, capacitado em diversos segmentos culturais, educacionais e políticos, e que merece reconhecimento público pelo desempenho de seus trabalhos que, como ele diz, “são inspirações do Deus Supremo”.
PERFIL DO SINDICALISTA E POLÍTICO VICENTINHO DO PT
Vicente Paulo Da Silva (o Vicentinho) atuou como sindicalista, iniciando sua caminhada no movimento sindical em 1977, quando se filiou ao Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânica e de Material Elétrico de São Bernardo do Campo e Diadema. Foi membro da comissão de mobilização na histórica greve de 80, e um ano após esse fato, foi eleito vice-presidente de Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema. Foi depois presidente da CUT e três vezes eleito deputado federal pelo PT, além de ocupar a posição de primeiro suplente do senador Eduardo Suplicy (de 2006 a 2014).
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