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Reflexão: Artigo sobre a redução da idade penal e a união entre homossexuais
RAZÕES, CONCEITOS OU INTERESSES PARTICULARES?
Os nossos legisladores perderam o sentido de suas atribuições e obrigações em prol do país e, consequentemente, do povo.
Com raras exceções suas proposições e decisões são focadas visando mais os seus interesses pessoais e eleitoreiros, no sentido de agradar alguns segmentos sociais desde que renda votos, ao invés de buscar soluções práticas e duradouras para os problemas de ordem social, que surgem cada vez mais pertinentes, agressivos e crescentes numa ordem exponencial.
Senão vejamos. No caso da criminalidade praticada por menores o autor do crime deve ser julgado e penalizado conforme as leis vigentes no país, independentemente da idade do autor, pois para a vítima isto é irrelevante, ou seja, não atenua em nada as suas dores e perdas.
Atualmente já se encontram tipificados crimes envolvendo menores antes mesmo que eles completem dez anos de idade. E se começarmos a reduzir a idade penal de dois em dois anos com um período de duração da atual em vigor, quando iremos atingir essa faixa etária? Enquanto isso, quantas vidas de inocentes serão ceifadas?
Já quanto ao novo modelo de união entre pessoas do mesmo sexo a ser considerado e amparado por lei, não vejo nada contra esse relacionamento desde que com a discrição e o respeito que por eles pleiteados, porém, que sejam encontrados no vasto vocabulário da Língua Portuguesa, sinônimos representativos para as palavras CASAMENTO e FAMÍLIA, que desde o princípio de nossa existência, denominam a reprodução entre os seres da mesma espécie e de sexos opostos, e, que não é o caso em epígrafe.
Penso que nossos legisladores devem procurar correções e adequações criativas para os novos desafios insurgentes, e não formulações destrutivas do que já está instituído, dando assim, a mesma formatação a um novo modelo de relacionamento social que deve ser considerado e nominado de outra maneira.
http://tinyurl.com/menor-no-crime - CLIQUE NO LINK E LEIA ASSUNTO PERTINENTE: O MENOR NA CRIMINALIDADE OU O CRIME NA MENOR IDADE
Com raras exceções suas proposições e decisões são focadas visando mais os seus interesses pessoais e eleitoreiros, no sentido de agradar alguns segmentos sociais desde que renda votos, ao invés de buscar soluções práticas e duradouras para os problemas de ordem social, que surgem cada vez mais pertinentes, agressivos e crescentes numa ordem exponencial.
Senão vejamos. No caso da criminalidade praticada por menores o autor do crime deve ser julgado e penalizado conforme as leis vigentes no país, independentemente da idade do autor, pois para a vítima isto é irrelevante, ou seja, não atenua em nada as suas dores e perdas.
Atualmente já se encontram tipificados crimes envolvendo menores antes mesmo que eles completem dez anos de idade. E se começarmos a reduzir a idade penal de dois em dois anos com um período de duração da atual em vigor, quando iremos atingir essa faixa etária? Enquanto isso, quantas vidas de inocentes serão ceifadas?
Já quanto ao novo modelo de união entre pessoas do mesmo sexo a ser considerado e amparado por lei, não vejo nada contra esse relacionamento desde que com a discrição e o respeito que por eles pleiteados, porém, que sejam encontrados no vasto vocabulário da Língua Portuguesa, sinônimos representativos para as palavras CASAMENTO e FAMÍLIA, que desde o princípio de nossa existência, denominam a reprodução entre os seres da mesma espécie e de sexos opostos, e, que não é o caso em epígrafe.
Penso que nossos legisladores devem procurar correções e adequações criativas para os novos desafios insurgentes, e não formulações destrutivas do que já está instituído, dando assim, a mesma formatação a um novo modelo de relacionamento social que deve ser considerado e nominado de outra maneira.
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Por: Antônio
Evangelista Neves (Rede Midial 25/02/2014)
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