José Francisco omite a transparência dos fatos de bastidores aos leitores de seu jornal Tanabi Pensa
(Por Antonio Evangelista Neves- Jornal da Região)
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Ex-prefeito Zé Francisco |
Consultando nossos arquivos, encontrei um inesgotável conjunto de documentos ou elementos de informação, em diversos tipos de suporte (manuscritos, impressos, fotográficos, fonográficos etc.) guardados e conservados de forma organizada. Trata-se, indubitavelmente, de um vasto material comprobatório com registros que permitem fácil localização e consulta sobre biografias, dados estatísticos, fatos marcantes da política e de políticos da ‘linha do tempo’ da história de Tanabi, que contribuíram para o crescimento da cidade.
Esses guardados merecem, no contexto geral, menção de elogios, por agirem em busca da prestação de todo e qualquer trabalho, errando ou acertando, mas sempre visando o bem comum local. E isso deve ser entendido (e visto, hoje), mais do que somente simples referências aos políticos contemporâneos, porque de certa forma bons exemplos foram deixados pelos ancestrais tanabienses de nossa política-administrativa, para serem seguidos principalmente pelos gestores públicos, que são os principais mandatários do município.
Na verdade, Tanabi precisa de um órgão de oposição crítico e apartidário representativo da sociedade tanabiense em todos os segmentos, ou seja, dos representados pelo C.P.F aos do C.N.P.J até o melhor ranqueado no quesito financeiro, cobrando estes da situação ativa em qualquer gestão, o melhor para o município. Quero dizer com isso, uma ferramenta que representa um avanço no sentido de extinguir a opacidade e intransparência da governabilidade pública municipal.
Da mesma forma, vigiando e assistindo as oposições, quer representada de maneira individual ou coletiva, com o objetivo de dar um choque genético evitando assim a consanguinidade politica, principal causa das doenças contagiosas e degenerativas na administração do bem público.
Creio que um processo seletivo natural e cognitivo já tenha sido iniciado no sentido do surgimento de pessoas libertas do egocentrismo, e vacinados contra diversos vírus políticos voltados para o mal já se encontram disponíveis para prestar um bom trabalho em prol da sociedade como um todo.
De minha parte, não considero exagero qualificar como absolutamente coerente a comparação direta que fiz da semelhança da passagem do bastão de Lula/Dilma e Zé/Bel, o que não teve nada de coincidência no ‘modo de operação’, ou uma maneira de agir, do político Zé Francisco em sua sucessão em Tanabi, (que poderia ter como termo mais adequado a expressão em latim, ‘modus operandi’, já que nesse formato trata-se da aplicação de uma gíria policial, e ZF, político e ex-prefeito, atua na área como delegado), plagiando de forma aberta e patente, o que fora mencionado em relação ao esquema eleitoral de Lula pró Dilma, embora tentando dissimular as semelhanças da articulação política, localmente, utilizando sim, a mesma métrica e procedimento.
Na matéria de minha autoria (CLIQUE AQUI E VEJA A PUBLICAÇÃO ORIGINAL), eu sintetizo tudo considerando que ‘no mundo político tem aqueles que fazem o prato; aqueles que comem do prato; aqueles que lavam o prato, e também aqueles que cospem no prato. Até quando?

Na capa da primeira edição do ‘Jornal do Zé Francisco’, denominado ‘Tanabi Pensa’, de 13 de dezembro de 2013, ele mesmo, o delegado de policia e ex-prefeito José Francisco de Mattos Neto, utiliza o periódico impresso para divulgar que “a estória da oposição de que eu serei preso é maldosa, covarde e repugnante, porque as licitações em Tanabi foram corretas, dentro do preço de mercado e as obras foram realizadas”.
E reforça sua argumentação de ‘prefeito impoluto’ ao avaliar que “78 cidades estão sendo investigadas em razão de conluio entre empresas para vencer licitações, mas isto não significa que todos os prefeitos, secretários, engenheiros, servidores estaduais e federais estão envolvidos”(sic).
Até aí, tudo bem. Se ele garante inocência e lisura, também lhe é garantido o direito da dúvida, e assim será até que se prove o contrário, já que, inegavelmente, seu nome está relacionado nas investigações da Justiça Federal como um dos ex-prefeitos suspeitos de fraudes e recebimento de propinas da Máfia do Asfalto, conforme a Polícia Federal anuncia, num total de 78 prefeituras ligadas em denúncias de corrupção.
Até aí, tudo bem. Se ele garante inocência e lisura, também lhe é garantido o direito da dúvida, e assim será até que se prove o contrário, já que, inegavelmente, seu nome está relacionado nas investigações da Justiça Federal como um dos ex-prefeitos suspeitos de fraudes e recebimento de propinas da Máfia do Asfalto, conforme a Polícia Federal anuncia, num total de 78 prefeituras ligadas em denúncias de corrupção.
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Tanabi Pensa denuncia ligação do PSDB de Tanabi com Olívio |
Ainda na matéria do jornal, José Francisco faz uma sequência de revelações gravíssimas contra alguns de seus desafetos políticos, chegando ao ponto de afirmar que a direção do PSDB local, principal grupo de sua oposição partidária, tinha apoio técnico da ‘Máfia do Asfalto’. E com base na afirmação dele, no ponto crucial da entrevista, em que faz a ligação da facção política local com a ‘facção criminosa’ regional, o entrevistador dispara uma pergunta quase que afirmando o fato, momento em que Zé Francisco, que garantira com todas as letras, o elo do PSDB de Tanabi com a DEMOP, responde, a princípio com reservas, e complementa a resposta com dados minuciosos, que praticamente comprova o envolvimento criminoso do PSDB tanabiense com o grupo dos Scamatti de Votuporanga.
Observe a pergunta: - Quer dizer que a tal “máfia do asfalto” tem ligação com a oposição?
Princípio da resposta: - “Não quero acusar ninguém, apenas farei uma colocação de fato, objetiva, sem juízo de valor”.

REPRODUÇÃO LITERAL DA POLÊMICA
DE ZÉ FRANCISCO NO TANABI PENSA
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Nissida, ex-aliado de ZF |
Na sequência da frase mencionada acima, Zé Francisco faz as seguintes afirmações:
“O escritório do Nissida foi domicílio eleitoral do Fabinho e Pacheco, afilhados do Carlão Pignatari; Este escritório prestou serviço para a tal “máfia do asfalto”; A tal “máfia do asfalto” cresceu juntamente e durante o mandato de prefeito de Carlão Pignatari em Votuporanga-SP, e o acusado de ser o chefe da tal máfia e seus familiares já trabalhavam para Carlão em seu frigorífico há mais de 30 anos; Nissida e o assessor parlamentar de Carlão Pignatari foram presos e respondem processo por formação de quadrilha; Fabinho é assessor parlamentar de Carlão Pignatari; O deputado Itamar Borges foi flagrado ao telefone, em deboche, chamando Olívio Scamatti de Carlão Pignatari. Oras, com todas estas coincidências quem vai pra cadeia sou eu (risos)? Isto é ridículo, é subestimar a inteligência das pessoas! Veja bem, o Carlão Pignatari tem um assessor parlamentar que foi candidato a prefeito em Tanabi e outro que foi preso juntamente com Nissida, coordenador de campanha e prestador de serviço da tal ‘‘máfia do asfalto’’, estas circunstâncias desmontam a acusação que me fazem, além de colar a ‘‘máfia do asfalto’’ em Carlão Pignatari e seus afilhados de Tanabi" (sic).
A ‘ESQUECIDA’ LIGAÇÃO DE ZF COM
NISSIDA E FABINHO CERON NO PASSADO

A INTRANSPARÊNCIA PARTIDÁRIA
É MANTIDA EM SEGREDO AOS (E)LEITORES
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Deputado Carlão e seu assessor Fábio (PSDB) |
Perguntamos: Como pode o sentimento de ódio aflorar tão intensamente entre uma ou mais pessoas? É necessário que antes haja um histórico de amizade, união e de cumplicidade até. E isso tudo ocorreu durante muito tempo entre José Francisco, Aluízio Nissida e Fábio Ceron. Basta fazer uma retrospectiva de suas vidas públicas e privadas, que logo conclui-se que os três tiveram fortes laços de relacionamentos em todos os segmentos na cidade.
ELO DE FABINHO E ZÉ FRANCISCO
Fábio César Ceron (PSDB) e sua falecida noiva, Ana irene Victolo (filha do ex-prefeito Alberto Víctolo e patrono dele na política), foi padrinho de casamento de José e Gláucia. Alberto Víctolo estava terminando seu terceiro mandato de prefeito (1997-2000), e apontou Fabinho Ceron e Pedro Costa (PL) como candidatos à sua sucessão. O confronto direto do grupo deveria ocorrer com Norair Casiano da Silveira (PMDB), que havia sido o prefeito anterior (1993-1996), e que tinha o vereador Devair Zanetoni (também PMDB), como vice na chapa.
Porém ocorreu uma não tão inesperada ‘terceira via’. Ou seja, a candidatura trabalhada com afinco durante três anos antes, por Zé Francisco (PSB) que juntou-se oportunamente com Olício Savatin Pirica (PFL), que por serem, advogado (Zé), e administrador de empresas (Pirica), e sem participações precedentes em disputas de cargos eletivos tanto para o Legislativo quanto para o Executivo. Simbolizando a verdadeira inovação, as candidaturas deles decolaram e cresceram a ponto de quase saírem vencedores. Subiram ao pódio, mas em segundo lugar, perdendo para Norair e Deva por apenas 87 votos, e deixando Fabinho cerca de 3 mil votos atrás.
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'SANTINHO' DA DOBRADINHA ZÉ E FABINHO 2004 |
ZÉ PREFEITO, FABINHO VICE
Em 2004 as coisa mudaram, e muito, a começar pelo fato de ser a primeira eleição municipal com o direito de disputa à reeleição por parte do ocupante do cargo. E Norair foi o primeiro a postular um segundo mandato consecutivo, e permaneceu firme na anunciação de sua recandidatura, embora tenha saído derrotado. Naquela ocasião o PSDB de Fabinho se encolheu. O grupo fez acordo e o lançou como candidato a vice na chapa de Zé Francisco, que traiçoeiramente deixou o PSB e filiou-se ao PDT. A maior deslealdade de ZF foi descartar Pirica, tendo em vista enquetes que apontavam que a formação de dobradinha com Ceron (do grupo Albertista), garantiria a ele a vitória nas urnas, pois não provocaria o racha dos 'chapas brancas' contra o PMDB, militante de esquerda.
O PMDB até que tentou o relançamento de candidatura ‘puro sangue’, tendo de novo Devair Zanetoni como vice, mas que não se sujeitou ao repeteco da disputa, preferindo disputar cargo a vereador. Uma evasiva, para se esquivar do prognóstico da derrota certeira, cantada em todas as enquetes. Norair compôs a chapa com o ex-candidato a vice de Zé, o empresário Pirica. E foi á luta, mas tombou ante ao poder da estrutura da campanha ‘milhão contra tostão’ de Zé e Fabinho. Em 2012 Devair Zanetoni quebrou todos os protocolos e expectativas e juntou-se a Zé Francisco como candidato a vice-prefeito de Bel Repizo (PT). Sagrou-se co-vencedor, porém, abandonou guerreiros ‘manda-brasas’ da antiguidade, feridos e magoados, nas trincheiras desta batalha, e porque não dizer ‘guerra’ político-partidária em Tanabi? Zanetoni demonstrou egoísmo tanto em 2004, ao evitar de sofrer um revés, quanto em 2012 ao infiltrar-se no campo inimigo, mas recebido com pompas e circunstâncias por causa do 'peso' do PMDB.
A RASTEIRA EM FABINHO
A trajetória de José Francisco na política de Tanabi é cercada de diversos episódios de traição e rasteiras com os amigos, parceiros, companheiros e correligionários. Quando fundou o PSB convidou imediatamente João Guirado (PL) para vice. Percival Moyano de Pádua (ex-vereador peemedebista e candidato derrotado a prefeito pelo PL contra Norair em 1992), acionou todo o Partido liberal para uma aliança com o recém formado partido de ZF. João Guirado foi, teoricamente a primeira vítima da rasteira e Zé Francisco, que simultaneamente desenvolvia um plano de racha no PMDB, tirando do partido, nada mais nada menos, que João Ribeiro, o presidente da legenda 15 na época, que acabou sendo na prática, a vítima número 1 dos golpes marciais de ZF.
Isso porque ele sustentava a promessa de que João Ribeiro seria seu vice, mas na convenção derradeira, deu o chapéu em Ribeiro (ex-vereador e candidato a prefeito derrotado em 1996 para Víctolo), e juntou-se ao PFL, seu maior antagônico da época, mas que porém, que tinha Olício Savatin, uma força credibilizada pelo respaldo de associações filantrópicas, clubes de serviços e igreja Católica, junto com sua inseparável esposa. E com tudo isso, mais tarde viria também a ser traído (conforme exposto acima).
E Fabinho? Este foi o que mais perdurou sonhando com o poder, até conhecer um golpe fatal e rasteiro da ‘capoeira política’ de Zé Francisco, que no início da administração de 2005 deu a ele (Ceron) o cargo de Chefe do Departamento de Obras, e foi aí que, sem calcular distância e altura, Fabinho caiu. Acusado pelo próprio chefe do executivo por suposto ato de superfaturamento em uma ponte de concreto no eixo Centro-Bairro Nova Tanabi, Fabinho foi exonerado da pasta de Obras, e os atritos resultaram em rompimento político, partidário e administrativo, chegando a afetar também o campo pessoal. Três anos e meio de desolação e mágoa contra o ‘grande companheiro’ Zé, que seguiu sozinho no comando administrativo, desconsiderando a existência (e importância) de seu ‘ex’-vice-prefeito, que afastado da Prefeitura, tão somente comparecia a uma agência bancária, para receber o seu salário de vice-prefeito todos os meses.

E Fabinho? Este foi o que mais perdurou sonhando com o poder, até conhecer um golpe fatal e rasteiro da ‘capoeira política’ de Zé Francisco, que no início da administração de 2005 deu a ele (Ceron) o cargo de Chefe do Departamento de Obras, e foi aí que, sem calcular distância e altura, Fabinho caiu. Acusado pelo próprio chefe do executivo por suposto ato de superfaturamento em uma ponte de concreto no eixo Centro-Bairro Nova Tanabi, Fabinho foi exonerado da pasta de Obras, e os atritos resultaram em rompimento político, partidário e administrativo, chegando a afetar também o campo pessoal. Três anos e meio de desolação e mágoa contra o ‘grande companheiro’ Zé, que seguiu sozinho no comando administrativo, desconsiderando a existência (e importância) de seu ‘ex’-vice-prefeito, que afastado da Prefeitura, tão somente comparecia a uma agência bancária, para receber o seu salário de vice-prefeito todos os meses.
ELO DE NISSIDA E ZÉ FRANCISCO

A partir de 2001, Aloízio Duarte Nissida passou a representar, como principal mandatário, o segmento mais forte de uma sociedade organizada municipal depois dos três poderes constituídos: A ACIT-Associação Comercial e Industrial de Tanabi. Como presidente da instituição, arrebanhou o maior número imaginável de adeptos do próprio setor, e fora dele, para refundar a abandonada legenda do PDT (12). Como presidente também do novo partido, somou um grande número de membros com o aval da mais 'nobre' e 'pesada' filiação da cidade, a de Zé Francisco, visando,obviamente, concorrer as eleições de 2004 com uma estrutura com pelo menos três anos de amadurecimento.
E foi no PDT que o então advogado José Francisco conseguiu chegar ao poder pela primeira vez, tendo Fabinho (PSDB) como vice, numa campanha estrondosa que teve justamente o 'mafioso' Nissida como coordenador de campanha e líder de todos os acontecimentos da pré-campanha e do pós eleitoral. Em janeiro de 2005 assumiu o prometido cargo comissionado mais cobiçado de uma administração pública, a de Chefe de Gabinete do Prefeito. E era voz corrente que Nissida ‘mandava e desmandava’ na Prefeitura, ganhando com isso, o status de ‘o homem forte da administração Zé Francisco’.
E foi no PDT que o então advogado José Francisco conseguiu chegar ao poder pela primeira vez, tendo Fabinho (PSDB) como vice, numa campanha estrondosa que teve justamente o 'mafioso' Nissida como coordenador de campanha e líder de todos os acontecimentos da pré-campanha e do pós eleitoral. Em janeiro de 2005 assumiu o prometido cargo comissionado mais cobiçado de uma administração pública, a de Chefe de Gabinete do Prefeito. E era voz corrente que Nissida ‘mandava e desmandava’ na Prefeitura, ganhando com isso, o status de ‘o homem forte da administração Zé Francisco’.
Nissida inovou. Chegou a montar em Brasília um escritório para ganhar aproximação das lideranças políticas no âmbito federal: deputados, senadores e ministros. A finalidade era fazer com que as reivindicações de Tanabi fossem agilizadas em todos os departamentos legais dos trâmites necessários, para conseguir disponibilizar com mais rapidez, assinaturas de convênios, destinação de verbas e recursos para que Zé Francisco pudesse realizar obras no município, e mostrar serviço.
O relacionamento de Nissida com o prefeito era tão estreito, que os dois viajavam para o Distrito Federal várias vezes por mês, de avião, e na maioria delas, acompanhados de suas respectivas esposas. Um fato inusitado ocorreu certa vez quando José Francisco digitou em Brasília, e com certa urgência, uma emenda a um Projeto de Lei,de autoria dele mesmo, relacionado ao fechamento uniforme de todos os bares da cidade, obrigatoriamente às 22 horas. E o protocolo deveria ter registro na Câmara, por normas, com a assinatura original do prefeito, numa terça-feira antes das 15h.
As esposas de Zé e Nissida, viajaram de avião até Rio Preto e se deslocaram à Câmara Municipal de Tanabi em tempo hábil de protocolar o respectivo documento, que nesse caso, não não pode conter assinatura xerocada ou encaminhada via fax.
E hoje, assim, de repente, Fabinho, que havia sido excluído da Prefeitura com a anuência de Nissida, se tornou o principal adversário político do ex-agregado, numa demanda à base de ferro e fogo. Também, repentinamente, Nissida, que era o braço direito de Zé, saiu da Prefeitura (demitido ou de forma espontânea, esta segunda alternativa parece ser a menos provável) e se junta ao grupo oposicionista, com a anuência do ex-desafeto Fabinho, para juntos, tentarem 'fritar' o antigo aliado, quebrando sua sequência de mandatos, implantando a tão anunciada 'nova plataforma administrativa'.
João Ribeiro, que havia sido a primeira vítima da rasteira de ZF, retornou à Câmara Municipal, ‘coincidentemente’ pelo grupo de seu ex-rival, seu traidor, ganhando o apoio do próprio ZF para ser o primeiro presidente da Câmara no novo mandato da petista Bel Repizo.Os mistérios não param aí. Deva Zanetoni (PMDB), que fora o principal denunciante de ‘falcatruas’ da administração de ZF, passou a gozar do o privilégio de ser na nova administração, o vice-prefeito da candidata do ‘todo-poderoso’.
E para finalizar, Samuel Garcia Salomão (DEM), vice-prefeito de Zé de 2009 a 2012, também traído e menosprezado por Zé, se juntou ao PSDB, tornando-se um dos mais fortes adversários do ex-companheiro de chapa de legenda e de comando administrativo na cidade. O que explicar de tudo isso e muito mais coisas sinistras e sorrateiras dos bastidores da política partidária sem transparência de Tanabi? Com a palavra o Tanabi Pensa, que é orquestrado por José Francisco como 'ex-prefeito', quando na verdade, deveria ter seus artigos assinados como Dr. José Francisco de Mattos neto, delegado de polícia, pois esse é o cargo que ele ocupa na cidade ao reassumir seu cargo após corroborar para que Bel Repizo ganhasse a eleição até que 2016 chegue.
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