O que você não sabe, mas que deveria saber sobre o mensalão
Na sua quarta candidatura, o que talvez fosse a sua ultima com este proposito, e, para não correr o risco de ser apenas um sonhador, procurou novos aliados em outros partidos políticos que até então não faziam parte do seu grupo de simpatizantes já declarados.
Na época, infelizmente, eram colocados em prática os slogans fortes e conhecidos como ‘É DANDO QUE SE RECEBE’, ‘O TOMA-LÁ-DÁ-CÁ’, e outros. Daí foi inevitável o surgimento de alguns acordos, conchavos, promessas e porque não dizer, compromissos firmados com sangue petista para consolidar fidelidade desses, junto aos novos aliados.
Dessa maneira, LULA foi eleito à presidente da República vencendo o preparado JOSË SERRA nas eleições do pleito de 2002, quebrando uma hegemonia sequencial de presidentes formados, portadores de títulos e diplomas de nível superior em diversas universidades no Brasil e no exterior. Tornando assim, o primeiro presidente operário que, segundo ele, o seu também primeiro diploma foi o de PRESIDENTE DA REPÚBLICA.

Porem LULA tinha em mente, ao tornar presidente, aliado com o senador
José Alencar (PL/PRB-MG), colocar em prática o que o PRESIDENTE COLLOR
prometeu, e por razões obvias não cumpriu, ou que cumpriria ou não, se no caso
a historia tivesse outro desfecho, e assim, escrita de forma diferente
prometendo ser o ‘Caçador de Marajás’. Mas colocar em prática o seu objetivo
demandaria romper com promessas ou tornar desafeto daqueles que já estavam na política
e legitimamente posicionados em cargos estratégicos no cenário nacional.
Como bom negociador nas diversas vezes em defesa da classe trabalhadora e, principalmente a de sua categoria, os metalúrgicos, desta vez como presidente da República, LULA teve que adequar e estender a sua experiência de negociador também como um mediador de conflitos em níveis nacional e internacional.
Do ponto de vista estratégico e aplicado, desta vez, diferentemente de quando defendia os trabalhadores metalúrgicos, agora teria que contar com o sacrifício espontâneo dos seus mais abnegados companheiros de jornada politica, apontando apenas a necessidade de desvendar e denunciar o foco ou o ninho incubador e gerador da corrupção no país.
Como bom negociador nas diversas vezes em defesa da classe trabalhadora e, principalmente a de sua categoria, os metalúrgicos, desta vez como presidente da República, LULA teve que adequar e estender a sua experiência de negociador também como um mediador de conflitos em níveis nacional e internacional.
Do ponto de vista estratégico e aplicado, desta vez, diferentemente de quando defendia os trabalhadores metalúrgicos, agora teria que contar com o sacrifício espontâneo dos seus mais abnegados companheiros de jornada politica, apontando apenas a necessidade de desvendar e denunciar o foco ou o ninho incubador e gerador da corrupção no país.

OBS- do autor: Em qualquer situação, onde-se pretende descobrir o esconderijo, fortaleza ou estrutura em que se encontra o cérebro mentor a ser combatido, se quiser ser bem sucedido na missão, nunca dê essa incumbência a um religioso ou a alguém que tenha apenas o poder de persuasão voltado para o bem, pois ele seria exterminado, e, você, nunca e jamais saberia o que teria ocorrido com ele. A pessoa indicada para o coso, seria aquela disposta a cometer as mesmas falhas, irregularidades, atrocidades e até mesmo atos considerados criminosos a fim de conquistar a confiança do grupo e poder se aproximar do líder todo poderoso. E a partir daí poder traçar um plano de combate à corrupção.
É nesse contexto, que os principais colaboradores do presidente LULA no primeiro escalão de seu governo foram envolvidos, pois é notório, que após a divulgação dos pseudos envolvidos no episódio MENSALÃO, é que o MP e a PF começaram a agir de maneira intensiva no combate ao crime organizado que, há tempo, já estava enraizado entre os poderes instituídos. E não que se tenha iniciado no governo LULA, mas, sim, aflorado nele.Assim como já ocorreu com tantos, tais como Getúlio Vargas, Anísio Teixeira, Juscelino Kubistchek, Darcy Ribeiro, João Goulart, Luís Carlos Prestes, Fernando Henrique Cardoso, Mario Eugenio Rafael de Oliveira, Vladimir Herzog, a presidenta Dilma Rousseff e tantos outros dentre eles, os até então condenados José Dirceu e José Genoíno, que sofreram ou tiveram suas vidas ceifadas a mando daqueles que julgavam serem na época, os donos da verdade.
Hoje, porem, aquela verdade está sendo revista, e espero que os erros praticados no passado sirvam para reflexão no presente e que nunca mais ocorram nem no hoje e nem no amanhã, pois, no julgamento dos homens, a verdade pode se apresentar de três maneiras, a da acusação, a da defesa e a do julgador. Porem, acima dessas três formas citadas, está a verdade verdadeira, e que poderá ou não contemplar nenhuma das partes mencionadas.
É nesse contexto, que os principais colaboradores do presidente LULA no primeiro escalão de seu governo foram envolvidos, pois é notório, que após a divulgação dos pseudos envolvidos no episódio MENSALÃO, é que o MP e a PF começaram a agir de maneira intensiva no combate ao crime organizado que, há tempo, já estava enraizado entre os poderes instituídos. E não que se tenha iniciado no governo LULA, mas, sim, aflorado nele.Assim como já ocorreu com tantos, tais como Getúlio Vargas, Anísio Teixeira, Juscelino Kubistchek, Darcy Ribeiro, João Goulart, Luís Carlos Prestes, Fernando Henrique Cardoso, Mario Eugenio Rafael de Oliveira, Vladimir Herzog, a presidenta Dilma Rousseff e tantos outros dentre eles, os até então condenados José Dirceu e José Genoíno, que sofreram ou tiveram suas vidas ceifadas a mando daqueles que julgavam serem na época, os donos da verdade.
Hoje, porem, aquela verdade está sendo revista, e espero que os erros praticados no passado sirvam para reflexão no presente e que nunca mais ocorram nem no hoje e nem no amanhã, pois, no julgamento dos homens, a verdade pode se apresentar de três maneiras, a da acusação, a da defesa e a do julgador. Porem, acima dessas três formas citadas, está a verdade verdadeira, e que poderá ou não contemplar nenhuma das partes mencionadas.

Nota do autor: Quero deixar claro que a discrição
que faço sobre o assunto, é de minha inteira convicção sem contar ou obter
qualquer informação da parte dos envolvidos no episódio. Faço por que vejo a
terra de um ponto qualquer fora dela, e, num tempo desconexo deste que decorre.
Porem, com definição e resolução microscópicas.
Até que outra versão com credenciais mais fundamentadas não for
publicada, esta permanece como verdadeira.
Por: Antônio Evangelista Neves.
Palestina, 02 de maio de 2013.
COMPLEMENTO: ESTA MATÉRIA ESTÁ DIRETAMENTE CORRELACIONADA COM UMA CARTA QUE ENCAMINHEI AO PRESIDENTE LULA EM 11/11/2002, E A RESPECTIVA RESPOSTA SOBRE O ASSUNTO, QUE O LEITOR PODE ACESSAR CLICANDO NO LINK ABAIXO (NO CANTO ESQUERDO)
Anexo 1: Carta enviada a Lula no primeiro mandato:
Exmo. Sr. Presidente e Companheiro Luís Inácio Lula da Silva
Ref.: Carta de Congratulações, Propostas e Recomendações.
Muitos dos nossos companheiros de luta sofreram e pagaram caro com seu sangue, suor e lágrimas – suas e de seus familiares – alguns já não se encontram entre nós fisicamente para sentirem-se, como eu: recompensado através de sua vitória ao ver a estrela (nosso símbolo) brilhar no cargo mais alto e honroso da nação representado pela sua pessoa.
Eu, particularmente, guardo com muito orgulho duas lembranças das batalhas travadas em São Bernardo do Campo, na ocasião das greves, são duas camisas que vesti durante os movimentos reivindicatórios:
Uma é destrutível, já rota e desbotada, com sua caricatura de chave fixa na mão lutando contra o espadachim burguês, hoje seu aliado, que usei para proteger meu peito da truculência na repressão, na época dos cacetetes, cavalarias, etc.
A outra é indestrutível. Está fixada dentro do peito, na região central superior do tórax, é impossível de ser destruída pelos métodos convencionais.
Assim, na condição de aliado, com seus princípios, objetivos e ideais em favor das causas sociais, tomo a liberdade, na condição de colaborar, de expor algumas recomendações ou sugestões que poderão ser úteis no conjunto de proposições a serem apresentadas para convencer e fazer forças antagônicas, a repensar e criar uma alternativa consensual em nível nacional, e até mesmo universal, para a solução dos conflitos e desigualdades sociais entre o maior e o menor em relação ao poder aquisitivo e qualidade de vida.
PROPOSTAS E RECOMENDAÇÕES
Lula, o planeta Terra está pequeno para tantas divergências e atos de caráter destrutivo, com perdas irreversíveis para a natureza e seres vivos que aqui habitam. É dever de todos aqueles que tem compromisso para com seus semelhantes saber que o sistema solar, do qual somos parte, traduz-se em uma posição ímpar, não havendo neste sistema outro planeta que reúna as condições climáticas e geofísicas para nossas vidas.
Fora do sistema solar deve haver inúmeros sistemas semelhantes ao nosso, porém, estamos todos limitados pelo tempo e espaço, para pensar em viver fora da Terra na forma física e coletiva. Muito embora temos que admitir que não estamos sozinhos no universo como seres “inteligentes”, pois, do contrário, estaríamos subestimando o “Criador” que teria, neste caso, descartado tudo o que criou no universo em favor do planeta Terra.
Diante do exposto, estamos sentenciados a viver aqui, onde a vida só exista na forma física. Assim, seremos reciclados quantas vezes forem necessárias, conforme a crença material, espiritual ou religiosa de cada indivíduo ou grupos que os representam em coletividade.
Lula, espero que com esta visão, somada à sua maneira e entendimento, com seu carisma de negociador e mediador, ao primeiro Congresso Internacional em que tiver oportunidade de participar, proponha, aos detentores de recursos financeiros mundiais que armazenam riquezas por obsessão, que destinem por um ano seus lucros em prol da qualidade de vida de todos os povos marginalizados e ao meio-ambiente em que vivemos. Trocando assim, a prática de economizar subtraindo por produzir distribuindo, sem paternalismo, mas, com oferta de trabalho resgatando assim a dignidade e a auto-estima do ser humano.
Com isto, aqueles que já armazenaram riquezas continuarão ricos e ainda com a satisfação de poder desfrutar de seus bens com menores riscos, afinal, aqueles que estão sendo esmagados na base da pirâmide social sentirão sua auto-estima se recuperar através de seu próprio potencial, vendo naqueles que conseguiram uma melhor posição, um estímulo e não um sentimento de revolta por não terem a oportunidade de alcançar seus objetivos e necessidades por meios legais.
Ao continuar como está, a base da pirâmide, que passa por uma metamorfose quanto aos valores sociais, morais e familiares por falta de dignidade e horizontes, entrará em decomposição acelerada, tanto nos conceitos sociais, como biológicos. Ocorrendo isto, os pilares de sustentação dos níveis superiores também cederão e todos irão formar uma massa disforme junto à base. É só uma questão de tempo porque isto não é utopia e nem premonição, e sim, uma probabilidade… Veja os últimos fatos ocorridos, ninguém está seguro por muito tempo em lugar algum.
Fora do sistema solar deve haver inúmeros sistemas semelhantes ao nosso, porém, estamos todos limitados pelo tempo e espaço, para pensar em viver fora da Terra na forma física e coletiva. Muito embora temos que admitir que não estamos sozinhos no universo como seres “inteligentes”, pois, do contrário, estaríamos subestimando o “Criador” que teria, neste caso, descartado tudo o que criou no universo em favor do planeta Terra.
Diante do exposto, estamos sentenciados a viver aqui, onde a vida só exista na forma física. Assim, seremos reciclados quantas vezes forem necessárias, conforme a crença material, espiritual ou religiosa de cada indivíduo ou grupos que os representam em coletividade.
Lula, espero que com esta visão, somada à sua maneira e entendimento, com seu carisma de negociador e mediador, ao primeiro Congresso Internacional em que tiver oportunidade de participar, proponha, aos detentores de recursos financeiros mundiais que armazenam riquezas por obsessão, que destinem por um ano seus lucros em prol da qualidade de vida de todos os povos marginalizados e ao meio-ambiente em que vivemos. Trocando assim, a prática de economizar subtraindo por produzir distribuindo, sem paternalismo, mas, com oferta de trabalho resgatando assim a dignidade e a auto-estima do ser humano.
Com isto, aqueles que já armazenaram riquezas continuarão ricos e ainda com a satisfação de poder desfrutar de seus bens com menores riscos, afinal, aqueles que estão sendo esmagados na base da pirâmide social sentirão sua auto-estima se recuperar através de seu próprio potencial, vendo naqueles que conseguiram uma melhor posição, um estímulo e não um sentimento de revolta por não terem a oportunidade de alcançar seus objetivos e necessidades por meios legais.
Ao continuar como está, a base da pirâmide, que passa por uma metamorfose quanto aos valores sociais, morais e familiares por falta de dignidade e horizontes, entrará em decomposição acelerada, tanto nos conceitos sociais, como biológicos. Ocorrendo isto, os pilares de sustentação dos níveis superiores também cederão e todos irão formar uma massa disforme junto à base. É só uma questão de tempo porque isto não é utopia e nem premonição, e sim, uma probabilidade… Veja os últimos fatos ocorridos, ninguém está seguro por muito tempo em lugar algum.
INDAGAÇÃO
Hoje, nos cinco continentes quase todos os países são devedores: bem do nosso lado, aqui nas Américas, todos (até o tio San) devem. No velho mundo poucos devem estar livres deste ônus.
Pergunto: e devem para quem? Devem para grupos, organizações e outras modalidades especializadas em distribuir pobreza e dependências do menor para com o maior.
São estes grupos que agora devem ser convocados a assumir o quinhão para a reversão desse quadro de miséria mundial e, fazendo isso, não estarão prestando nenhum favor, e sim, devolvendo parte do que tomaram indevidamente com seus tratados unilaterais; se assim assumirem, garantirão as suas instituições por mais algum tempo, pois, não se tira nada de quem nada mais tem e, como eles não aprenderam a trabalhar e produzir sucumbirão como o “Rei Midas”, da mitologia clássica.
GRATIDÃO
Lula, sempre que possível você dedica essa vitória à todos os filiados, militantes, simpatizantes adeptos e até mesmo aos adversários, pois, graças a eles, você se tornou um triatleta invencível, principalmente na modalidade de transpor e vencer obstáculos e, esse recorde, eu gostaria de viver para ver alguém quebrar! Tenho certeza que eu iria viver mais que Matusalém!
Pergunto: e devem para quem? Devem para grupos, organizações e outras modalidades especializadas em distribuir pobreza e dependências do menor para com o maior.
São estes grupos que agora devem ser convocados a assumir o quinhão para a reversão desse quadro de miséria mundial e, fazendo isso, não estarão prestando nenhum favor, e sim, devolvendo parte do que tomaram indevidamente com seus tratados unilaterais; se assim assumirem, garantirão as suas instituições por mais algum tempo, pois, não se tira nada de quem nada mais tem e, como eles não aprenderam a trabalhar e produzir sucumbirão como o “Rei Midas”, da mitologia clássica.
GRATIDÃO
Lula, sempre que possível você dedica essa vitória à todos os filiados, militantes, simpatizantes adeptos e até mesmo aos adversários, pois, graças a eles, você se tornou um triatleta invencível, principalmente na modalidade de transpor e vencer obstáculos e, esse recorde, eu gostaria de viver para ver alguém quebrar! Tenho certeza que eu iria viver mais que Matusalém!
Porém, Lula, quero que saiba que a nós apenas coube manter e ampliar a confiança e a fidelidade em torno de um líder, mas, esse líder teve um papel maior: o de plantar nossa estrela em todo território nacional e além dele, até alcançar o ponto mais alto da nação e de lá faze-la brilhar para todos nós.
Creio que você fará brilhar nossa estrela muito além destas fronteiras: prepare-se para ocupar um cargo importante na ONU. De acordo com a música feita para Victor Jará, lembro que: “Os tiranos passam, os poetas seguem de pé, não se assassina a fé! As palavras seguem, não se pode um rio parar não!”. Tão pouco impedir que uma estrela cumpra sua trajetória luminosa!
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