Presidenta ou presidente em 2014?

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OS RUMOS DA POLÍTICA NACIONAL


Conforme já publicado no dia do evento o jornal da região esteve presente no 57.º Congresso Estadual de Municípios (05/04/), em Santos-SP, onde o prefeito e anfitrião, o ex-prefeito de São Vicente, ex-presidente estadual do PSB- Partido Socialista Brasileiro, e atual deputado federal, Marcio França, recepcionou e homenageou com destaque o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, reeleito com expressiva votação, sendo portador de notável aceitação também na política paulistana (e em todo o interior do Estado), e, podemos afirmar, com toda a certeza, em ascendência à política nacional.


"Dá pra fazer muito mais pelo Brasil"


Eduardo Campos (PSB), governador de Pernambuco
Após ouvir os palestrantes e convidados, Eduardo Campos, em sua fala, deu um recado em nível nacional. Na oportunidade tive a certeza de que o governador pernambucano Eduardo Campos fora convidado pelo por Márcio França para o lançamento de sua candidatura à presidência do Brasil em 2014,  o que ficou evidente em sua entrevista coletiva, reservada à imprensa no espaço democrático conhecido como ‘Salão Azul’. 

A politica é uma ciência onde os elementos aplicados na equação dos resultados são subjetivos, variáveis e transitórios, além do elemento surpresa que são os valores negativos, e que nas ciências exatas, são expressas por números, e tem regras internacionais pré-definidas, ou seja, quando somados ou subtraídos, prevalece o sinal do maior. Já na politica trata-se de “pessoas” com massa corporal diferenciada em função de outros fatores partidários.

Com a formação do PSD- Partido Social Democrático, encabeçado pelo ex-deputado federal e prefeito paulista, e ex-DEM, Gilberto Kassab, aliando-se à base do governo e ainda com o forte trunfo na manga, em estado latente bem postado no PSDB de Alckmin, com o ex-deputado federal e atualmente secretário de Estado de Desenvolvimento Social do governador paulista, Rodrigo Garcia  (DEM), e sem qualquer alteração de peso no quadro politico, a posição da presidenta Dilma rumo à reeleição iria transcorrer num mar de brigadeiro sem nenhuma turbulência, desde que não negasse seu apoio a Kassab na disputa do cargo a governador por São Paulo.


Porem, na análise de valores, quantificando o que soma e o que subtrai na operação direta,que é a combinação do resultado das coligações PT+PSD X  PT-PSB, pois para chegar nessa expressão simplificada, muitas variáveis e incógnitas ainda terão que ser reveladas.

Palestina,05 de maio de 2013
Por: Antônio Evangelista Neves.
Diretor- Jornal da Região Palestina-SP.

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