EDUCAÇÃO/INCLUSÃO
Cidadania, o que fazer para ser merecedor
Cidadania, se não é, deveria ser o cumprimento de um conjunto de leis, deveres, obrigações e atribuições homologadas pelos poderes constituídos, união, estados e municípios, bem como demais medidas ditados por diversos seguimentos sociais, com a devida aprovação e controle concedido pelos tais poderes em se tratando de Pais.
Como principio básico o mestre ensina com lições, mas o aluno só aprende com exemplos principalmente quando demonstrados pelo mestre.
Nas devidas proporções, situações e oportunidades, os bons exemplos devem partir daqueles que determinam. Legislam, cobram, impõem enfim dos que estão com o poder das decisões amparadas pelas leis, ou ao contrario como um ditador de chicote na mão, o que infelizmente já ocorreu e não a muito tempo em alguns lugares do planeta, com a conivência de vários supostos guardiões da moralidade universal, persistindo ainda focos a serem combatidos.
Ocorre que o planeta terra está ficando cada vez menor para conter, acondicionar, processar e neutralizar o lixo que nós produzimos quer seja no sentido literal da palavra, quer no estado de consciência quanto aos nossos atos e procedimentos para com o semelhante e o ambiente que vivemos que alguns se intitulam como donos de parte do mesmo, com direitos diferenciados, mas que felizmente estão sujeito as mesmas regras universais, pois a natureza não age com parcialidades quando cobra seus tributos.
Assim, certos procedimentos não devem ser direitos de poucos, em prejuízo de muitos, inclusive dos próprios transgressores um pouco mais adiante com os seus descendentes, pois os males produzidos apenas poderão ser transferidos, mas nunca eliminados sem deixar resíduo ou seqüelas irreversíveis num ciclo biológico.
Conhecendo o principio da conservação da energia, de que nada se cria e que nada se acaba e sim tudo se transforma, precisamos o quanto antes aprender a transformar bem.
Ao tratarmos nossos esgotos amenizando a poluição de nossos riachos, rios e mares, é muito bom, porem teremos que dar fim no resultado desse processo, o lodo sanitário composto de material orgânico e inorgânico quase sempre nocivo para o meio a que for destinado.
Ao acondicionar-mos nosso lixo em aterros sanitários, poderemos estar contaminando nossos mananciais direto e indiretamente através da contaminação de nosso lençol freático, e até mesmo os aqüíferos profundos, os quais deveriam ser preservados para as gerações futuras.
A poluição industrial bem como a utilização de seus produtos pelos consumidores a exemplo de frota automotivas e similares, lançam diariamente na atmosfera, toneladas de poluentes pesados e gasosos, sendo que os primeiros retornam para a superfície, trazendo danos imediatos ao meio ambiente e todos seres vivos, já o segundo esta destruindo proteções naturais necessárias para a continuidade da vida no planeta terra.
Por tudo isso, precisamos conscientizar-mos de que não podemos viver fora do planeta terra na forma física de maneira definitiva, sem de ele depender e nem mandar para fora dele também de maneira definitiva, o lixo que produzimos sendo assim, teremos que aprender rapidamente a transformar bem, ou não interagir desordenadamente no mesmo.
Por tanto, a compreensão e titularidade da palavra cidadania, não deve ser apenas considerado como um titulo outorgado por feitos de promoção individual e sim por atos que promovam melhor qualidade de vida pra todos indistintamente.
O planeta terra necessita urgentemente desses cidadãos, para ser merecedor desse titulo.
Como principio básico o mestre ensina com lições, mas o aluno só aprende com exemplos principalmente quando demonstrados pelo mestre.
Nas devidas proporções, situações e oportunidades, os bons exemplos devem partir daqueles que determinam. Legislam, cobram, impõem enfim dos que estão com o poder das decisões amparadas pelas leis, ou ao contrario como um ditador de chicote na mão, o que infelizmente já ocorreu e não a muito tempo em alguns lugares do planeta, com a conivência de vários supostos guardiões da moralidade universal, persistindo ainda focos a serem combatidos.
Ocorre que o planeta terra está ficando cada vez menor para conter, acondicionar, processar e neutralizar o lixo que nós produzimos quer seja no sentido literal da palavra, quer no estado de consciência quanto aos nossos atos e procedimentos para com o semelhante e o ambiente que vivemos que alguns se intitulam como donos de parte do mesmo, com direitos diferenciados, mas que felizmente estão sujeito as mesmas regras universais, pois a natureza não age com parcialidades quando cobra seus tributos.
Assim, certos procedimentos não devem ser direitos de poucos, em prejuízo de muitos, inclusive dos próprios transgressores um pouco mais adiante com os seus descendentes, pois os males produzidos apenas poderão ser transferidos, mas nunca eliminados sem deixar resíduo ou seqüelas irreversíveis num ciclo biológico.
Conhecendo o principio da conservação da energia, de que nada se cria e que nada se acaba e sim tudo se transforma, precisamos o quanto antes aprender a transformar bem.
Ao tratarmos nossos esgotos amenizando a poluição de nossos riachos, rios e mares, é muito bom, porem teremos que dar fim no resultado desse processo, o lodo sanitário composto de material orgânico e inorgânico quase sempre nocivo para o meio a que for destinado.
Ao acondicionar-mos nosso lixo em aterros sanitários, poderemos estar contaminando nossos mananciais direto e indiretamente através da contaminação de nosso lençol freático, e até mesmo os aqüíferos profundos, os quais deveriam ser preservados para as gerações futuras.
A poluição industrial bem como a utilização de seus produtos pelos consumidores a exemplo de frota automotivas e similares, lançam diariamente na atmosfera, toneladas de poluentes pesados e gasosos, sendo que os primeiros retornam para a superfície, trazendo danos imediatos ao meio ambiente e todos seres vivos, já o segundo esta destruindo proteções naturais necessárias para a continuidade da vida no planeta terra.
Por tudo isso, precisamos conscientizar-mos de que não podemos viver fora do planeta terra na forma física de maneira definitiva, sem de ele depender e nem mandar para fora dele também de maneira definitiva, o lixo que produzimos sendo assim, teremos que aprender rapidamente a transformar bem, ou não interagir desordenadamente no mesmo.
Por tanto, a compreensão e titularidade da palavra cidadania, não deve ser apenas considerado como um titulo outorgado por feitos de promoção individual e sim por atos que promovam melhor qualidade de vida pra todos indistintamente.
O planeta terra necessita urgentemente desses cidadãos, para ser merecedor desse titulo.
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