TANABI: MÚSICA PARA O VICE-PREFEITO DEVA, QUE SE CALOU DIANTE SUAS PRÓPRIAS DENÚNCIAS
DEVA ZANETONI: INCOMPETENTE OU CONIVENTE AGORA COM AS DENÚNCIAS QUE FAZIA CONTRA ZF NO PASSADO? A CASA CAIU DE VEZ...OUÇA A MÚSICA FEITA ESPECIALMENTE PARA ELE
De 17 de fevereiro a 4 de março, o vice-prefeito Devair Zanetoni (PMDB), assumiu interinamente o cargo de prefeito, em razão de pedido de licença da prefeita Bel Repizo (PT), que não necessitaria de substituto por este pequeno período, mas que segundo o que divulgou na mídia, fez questão de empossar o vice como forma de prestigiá-lo. E o prazo dele venceu ontem (terça-feira), feriado de Carnaval.
Seu cronograma de trabalho foi visitações nos diversos setores administrativos, e dentre outras pequenas tarefas, foi a São Paulo em busca do deputado Itamar Borges (Estadual-PMDB), reivindicar uma academia para pessoas portadoras de necessidades especiais, visando beneficiar a Secretaria dos Direitos Humanos, autora do pedido, onde sua esposa é titular da pasta.
Em duas semanas também mobilizou um tímido trabalho de recuperação de estradas de terra, e deixou engatilhado a solicitação de construção de sanitários e quiosques para o Bairro vila Rincão, que por coincidência, é o berço político de seu falecido pai, vereador Atílio Zanetoni, que leva a denominação do destroncamento da vicinal Ibiporanga-Rincão, conquistada e construída na administração Alberto Víctolo no mandato 1989-1992. Rincão é a terra natal do vice-prefeito Zanetoni, local que teoricamente é considerado seu 'reduto eleitoral', que ao longo dos anos, a partir de 1988, entrou para a vida pública para dar seguimento à carreira do pai, como vereador, no mesmo partido e grupo político, o PMDB, antigo MDB (Manda Brasa) da época do militarismo.
DENÚNCIAS 'ESQUECIDAS'
De todas as denúncias que fez, como parlamentar, contra os ex-prefeitos Alberto Víctolo (em dois mandatos simultâneos em que era o principal agente político peemedebista na Câmara, contra o grupo situacionista), e mais pra frente, denúncias acirradas contra José Francisco de Mattos Neto, eleito em 2004 (PDT) e reeleito em 2008 (PFL-DEM), Zanetoni, durante 15 dias com pleno poder para solicitar aberturas de sindicâncias, comissões especiais de inquéritos ou outras prerrogativas do chefe do executivo, para apuração de supostas irregularidades cometidas pelos prefeitos antecessores, tendo na maioria delas, ele próprio como protagonista dos alardes e bravatas na Tribuna da Câmara.
Isso tudo, a ponto de demonstrar até de forma desnecessária, a perigosa postura de ousadia e afoiteza, que não lhe são peculiar, por ser características de políticos desprovidos de medo e comprovadamente sem rabo preso com pseudos feudais da política administrativa, especialmente em Tanabi, contra Zé Francisco, que se enquadra no estilo governista ditatorial. Dessa forma, Deva se omitiu de todo e qualquer pronunciamento negativo e crítico desferido na longa jornada de seus quatro mandatos de vereador e um de vice-prefeito (de Norair, PMDB- de 2001 a 2004), adotando o estilo 'boca-calada-não-entra-mosquito', e decepcionando os autênticos eleitores do PMDB que cooperaram para sua carreira política bem sucedida, isso em termos de número de vitórias consagradas na urnas, seis no total, contando com a atual, para um segundo mandato de vice-prefeito. Teve em mãos um cargo que lhe dava competência para agir conforme tanto denunciou, mas preferiu ficar inerte, impotente, incompetente. Em outras palavras, deixou 'a casa cair', ou o 'castelo desmoronar'. (Serginho Roncolato).
De 17 de fevereiro a 4 de março, o vice-prefeito Devair Zanetoni (PMDB), assumiu interinamente o cargo de prefeito, em razão de pedido de licença da prefeita Bel Repizo (PT), que não necessitaria de substituto por este pequeno período, mas que segundo o que divulgou na mídia, fez questão de empossar o vice como forma de prestigiá-lo. E o prazo dele venceu ontem (terça-feira), feriado de Carnaval.
Seu cronograma de trabalho foi visitações nos diversos setores administrativos, e dentre outras pequenas tarefas, foi a São Paulo em busca do deputado Itamar Borges (Estadual-PMDB), reivindicar uma academia para pessoas portadoras de necessidades especiais, visando beneficiar a Secretaria dos Direitos Humanos, autora do pedido, onde sua esposa é titular da pasta.
Em duas semanas também mobilizou um tímido trabalho de recuperação de estradas de terra, e deixou engatilhado a solicitação de construção de sanitários e quiosques para o Bairro vila Rincão, que por coincidência, é o berço político de seu falecido pai, vereador Atílio Zanetoni, que leva a denominação do destroncamento da vicinal Ibiporanga-Rincão, conquistada e construída na administração Alberto Víctolo no mandato 1989-1992. Rincão é a terra natal do vice-prefeito Zanetoni, local que teoricamente é considerado seu 'reduto eleitoral', que ao longo dos anos, a partir de 1988, entrou para a vida pública para dar seguimento à carreira do pai, como vereador, no mesmo partido e grupo político, o PMDB, antigo MDB (Manda Brasa) da época do militarismo.
DENÚNCIAS 'ESQUECIDAS'
De todas as denúncias que fez, como parlamentar, contra os ex-prefeitos Alberto Víctolo (em dois mandatos simultâneos em que era o principal agente político peemedebista na Câmara, contra o grupo situacionista), e mais pra frente, denúncias acirradas contra José Francisco de Mattos Neto, eleito em 2004 (PDT) e reeleito em 2008 (PFL-DEM), Zanetoni, durante 15 dias com pleno poder para solicitar aberturas de sindicâncias, comissões especiais de inquéritos ou outras prerrogativas do chefe do executivo, para apuração de supostas irregularidades cometidas pelos prefeitos antecessores, tendo na maioria delas, ele próprio como protagonista dos alardes e bravatas na Tribuna da Câmara.
Isso tudo, a ponto de demonstrar até de forma desnecessária, a perigosa postura de ousadia e afoiteza, que não lhe são peculiar, por ser características de políticos desprovidos de medo e comprovadamente sem rabo preso com pseudos feudais da política administrativa, especialmente em Tanabi, contra Zé Francisco, que se enquadra no estilo governista ditatorial. Dessa forma, Deva se omitiu de todo e qualquer pronunciamento negativo e crítico desferido na longa jornada de seus quatro mandatos de vereador e um de vice-prefeito (de Norair, PMDB- de 2001 a 2004), adotando o estilo 'boca-calada-não-entra-mosquito', e decepcionando os autênticos eleitores do PMDB que cooperaram para sua carreira política bem sucedida, isso em termos de número de vitórias consagradas na urnas, seis no total, contando com a atual, para um segundo mandato de vice-prefeito. Teve em mãos um cargo que lhe dava competência para agir conforme tanto denunciou, mas preferiu ficar inerte, impotente, incompetente. Em outras palavras, deixou 'a casa cair', ou o 'castelo desmoronar'. (Serginho Roncolato).
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