Vivo/Telefônica faz cobrança indevida de conta de linha fixa até para pessoas falecidas, e causa indignação em aposentado, vítima de descaso da multinacional
Caso ainda sem solução apesar da conta paga e de matérias publicadas na Internet
Neves X Vivo: Com a palavra o senhor Antonio Carlos Valente, diretor-presidente da Telefônica/Vivo
Embora tenha sido
indevidamente paga por mim, uma conta da linha fixa da extinta Telefônica (hoje
Vivo), identificada como (17) 3293-3223, da qual até então, eu, Antônio
Evangelista Neves consto em cadastro na empresa como titular da mesma, até o
presente momento a VIVO Telefônica não restabeleceu a referida linha e nem deu
qualquer satisfação.
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Companhia (que agora é Vivo), segundo aposentado de Palestina SP, causo-lhe danos morais irreversíveis |
Ratifico que tal conta fora
cobrada indevidamente, e de forma antiética, nos dois endereços de cidades
distintas onde residia (Tanabi SP), e onde resido e trabalho atualmente, Palestina
SP. O pior vem agora:
A cobrança da tal conta Telefônica foi encaminhada primeiramente
para Palestina, em meu nome, e depois em nome de minha ex-esposa.
Ainda não satisfeitos, destinaram
também para o meu antigo endereço, em Tanabi, uma nova cobrança em nome de
Maria Aparecida Baldassim Neves, nome de minha ex-esposa há décadas, e falecida
em 2005, devido à existência de uma linha telefônica instalada naquele endereço
até os dias de hoje, em meu nome. Faço questão de destacar: Tanto naquela
linha, como nesta, de Palestina, nunca houve uma só parcela que não tivesse
sido paga, tanto das linhas como de dois speedys de Internet, e demais serviços
ofertados pela Telefônica/Vivo, e contratados por mim. Portanto, não sou e
nunca fui um cliente inadimplente nesta companhia.
No contexto geral deste
histórico, teve um detalhe sórdido: minha falecida ex-mulher nunca residiu em
Tanabi, e sim, no ABC- SP, de onde vim para esta região do Noroeste Paulista,
depois de nos separarmos judicialmente em 1994. Considero este agravo, um dos
erros e procedimentos imperdoável, e os demais, intoleráveis, por se tratar de
uma Empresa multinacional que deveria prestar e honrar bons serviços ao
consumidor. Diante do já exposto nesta e nas matérias publicadas, solicito ação
junto ao Poder Judiciário Federal num foro apropriado, e que surja (m)
Autoridade (s) credenciada (s) capaz (es) de analisar
(em), julgar (em) e condenar (em) uma das partes envolvidas nessa ação: Ou eu,
ou a Telefônica/Vivo.
Neste julgamento, se for eu o
condenado, mesmo com as provas documentais físicas que disponho, além das
gravações sobre as tratativas feitas pela prestadora de telefonia, que podem
ser solicitadas em juízo, o que eu tenho a perder está acima de todo valor
patrimonial e financeiro da empresa, que é o respeito junto aos meus familiares
e a minha fé em Deus.
Porém, ao contrário, quero ser
ressarcido em espécie com o irrisório valor de apenas dois por cento do capital
da empresa. Leia minha matéria publicada nesse Blog com o titulo: “Estou
chegando ao limite”.
Solicito ainda para o caso, o
empenho da equipe do Sr. Celso Russumano, candidato em destaque a Prefeito da
capital- São Paulo, especial atenção nesse sentido, fazendo chegar até o seu
conhecimento o teor sobre o assunto, já que a sua bandeira em defesa do
consumidor o tem consagrado em seu objetivo político maior nas eleições de 2012
no País.
Palestina, 16 setembro de
2.012.
Antônio Evangelista Neves.
VEJA MATÉRIAS ANTERIORES DE MINHAS CONTESTAÇÕES CONTRA A VIVO/TELEFÔNICA
MATÉRIA 1 CLIQUE AQUI
MATÉRIA 2 (SEQUÊNCIA DA DENÚNCIA) CLIQUE AQUI E VISUALIZE OS COMPROVANTES DO PAGAMENTO.
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