Os desdobramentos do meu caso com a Vivo/Telefônica

13:30:00 0 Comentarios


A injusta JUSTIÇA ou a JUSTIÇA injusta



Cansado de aguardar da “Vivo”/Telefônica qualquer retratação da parte da empresa pelos malefícios causados à minha pessoa, nos diversos segmentos sociais, entre esses, um desastroso constrangimento junto aos meus familiares devido à incompetência administrativa da referida empresa, envolvendo mortos e vivos de verdade (seres humanos), na certeza de sua impunidade quanto à prepotência quanto a seus atos desrespeitosos para com os seus titulares de linha telefônica, procurei um profissional jurídico, para obter orientações no sentido de ser indenizado pelas perdas, tanto no sentido financeiro como no sentido da moralidade desgastada, devido à imprudência da empresa “Vivo”.

Após breve consulta com o advogado, pois além do resumo relatado na carta já protocolada junto a “Vivo”, foram acrescentadas somente as três cartas de cobranças em nome da minha ex- e falecida esposa, de quem me separei há 18 anos, e estando a mesma falecida há mais de sete anos, sendo duas delas enviadas para o meu endereço em Palestina-SP, e outra para Tanabi, no endereço onde sou titular da linha telefônica (17) 3272-3594.

Fiquei decepcionado com o irrisório valor possível para a causa o qual, nem cobre as despesas para juntada dos documentos na montagem da ação. E pasmem! Caso eu seja vencedor, o que não é certeza mesmo me valendo das irrefutáveis provas de que disponho, pois, o velho jargão “cabeça de juiz e bumbum de criança nunca se sabe o que sai,” ainda está na moda. Porém, de bumbum de criança, sai apenas cocô e gases totalmente inofensivos ao seu tratador, já de cabeças de juízes esperamos que saísse somente comandos racionais de justiça, para serem proferidos e transcritos com imparcialidade de forma verbalizada e escrita, respectivamente, durante o exercício de seus deveres nas atribuições devidamente remuneradas.

Diante o exposto, resolvi pagar o indevido valor, da indevida fatura indevidamente enviada para os indevidos endereços a uma pessoa DEVIDAMENTE MORTA, pois, enquanto a Presidenta Dilma, juntamente com o Congresso Nacional, não tomar medidas patrióticas quebrando esse monopólio com a instalação de uma banda larga em todo território nacional ou ao menos a concessão desses serviços à outra empresa, para que possamos optar pelo menos entre as duas, essa farra do boi espanhol vai continuar aqui no Brasil, infelizmente.

Esperando que a “Vivo” reveja e repare seus inconsequentes abusos contra a minha pessoa, pois com a “Justiça”, essa, mais uma vez, não posso contar com sua imparcialidade. Exemplo veja nesse mesmo BLOG, a matéria sobre o que fizeram com a minha aposentadoria (Aposentado à espera de um milagre) enquanto a deles, essa eles mesmos decidem em causa própria quando e quanto julgarem merecedores.

Abaixo, copias dos cabeçalhos das cartas enviadas para os respectivos endereços acima citados.
Antônio Evangelista Neves. Como a vitima entre a morta e a “Vivo”.
Palestina- SP, 03 de setembro de 12.





0 comentários:

Postagem mais recente Página inicial Postagem mais antiga