Os desdobramentos do meu caso com a Vivo/Telefônica
A injusta JUSTIÇA ou a JUSTIÇA injusta
Cansado de aguardar da “Vivo”/Telefônica
qualquer retratação da parte da empresa pelos malefícios causados à minha
pessoa, nos diversos segmentos sociais, entre esses, um desastroso
constrangimento junto aos meus familiares devido à incompetência administrativa
da referida empresa, envolvendo mortos e vivos de verdade (seres humanos), na
certeza de sua impunidade quanto à prepotência quanto a seus atos
desrespeitosos para com os seus titulares de linha telefônica, procurei um
profissional jurídico, para obter orientações no sentido de ser indenizado
pelas perdas, tanto no sentido financeiro como no sentido da moralidade
desgastada, devido à imprudência da empresa “Vivo”.
Após breve consulta com o advogado, pois além do resumo relatado
na carta já protocolada junto a “Vivo”,
foram acrescentadas somente as três cartas de cobranças em nome da minha ex- e
falecida esposa, de quem me separei há 18 anos, e estando a mesma falecida há
mais de sete anos, sendo duas delas enviadas para o meu endereço em
Palestina-SP, e outra para Tanabi, no endereço onde sou titular da linha
telefônica (17) 3272-3594.
Fiquei decepcionado com o irrisório valor possível para a
causa o qual, nem cobre as despesas para juntada dos documentos na montagem da
ação. E pasmem! Caso eu seja vencedor, o que não é certeza mesmo me valendo das
irrefutáveis provas de que disponho, pois, o velho jargão “cabeça de juiz e bumbum
de criança nunca se sabe o que sai,” ainda está na moda. Porém, de bumbum de
criança, sai apenas cocô e gases totalmente inofensivos ao seu tratador, já de
cabeças de juízes esperamos que saísse somente comandos racionais de justiça,
para serem proferidos e transcritos com imparcialidade de forma verbalizada e
escrita, respectivamente, durante o exercício de seus deveres nas atribuições
devidamente remuneradas.
Diante o exposto, resolvi pagar o indevido valor, da
indevida fatura indevidamente enviada para os indevidos endereços a uma pessoa DEVIDAMENTE MORTA, pois, enquanto a
Presidenta Dilma, juntamente com o Congresso Nacional, não tomar medidas patrióticas
quebrando esse monopólio com a instalação de uma banda larga em todo território
nacional ou ao menos a concessão desses serviços à outra empresa, para que
possamos optar pelo menos entre as duas, essa farra do boi espanhol vai
continuar aqui no Brasil, infelizmente.
Esperando que a “Vivo” reveja e repare seus inconsequentes
abusos contra a minha pessoa, pois com a “Justiça”, essa, mais uma vez, não
posso contar com sua imparcialidade. Exemplo veja nesse mesmo BLOG, a matéria
sobre o que fizeram com a minha aposentadoria (Aposentado à espera de um
milagre) enquanto a deles, essa eles mesmos decidem em causa própria quando e
quanto julgarem merecedores.
Abaixo, copias dos cabeçalhos das cartas enviadas para os
respectivos endereços acima citados.
Antônio Evangelista Neves. Como a vitima entre a morta e a “Vivo”.
Palestina- SP, 03 de setembro de 12.
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