Neves, diretor-proprietário do Jornal da Região, também transfere seu título eleitoral para Palestina, visando as eleições municipais 2012

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Título Eleitoral emitido esta semana (16/06/2011) ao novo palestinense
Eu, Serginho Roncolato, redator-chefe do Jornal da Região de Palestina SP, tenho a honra de apresentar a todos os nossos munícipes, outro novo palestinense de direito, pois já o era de fato, ao transferir para esta cidade, em abril de 2010, todo seu amor, carinho, empenho e dedicação de investir em uma empresa de comunicação impressa, com pretensões de torná-la também radiofônica, bem além do que já temos em nosso site, que é a WEB Rádio Midial Mapa Cristão, realizando assim nosso sonho em comum, de formar um grupo forte de comunicação de massa com filosofia de trabalho direcionada para a utilidade pública, prestação de serviço e responsabilidade social.
Eu me tornei palestinense de direito em maio do ano passado, quando transferi meu título eleitoral para esta comarca. Meu sócio Neves, também tomou a mesma iniciativa esta semana (conforme mostra a ilustração da foto de seu título), empolgado com minha decisão de participar ativamente da eleição municipal em 2012, postulando um cargo eletivo no Poder Legislativo do município.
Desta forma, espero que todos saibam que nosso objetivo aqui é mais sério que muitos poderiam pensar, e poucos poderiam entender (falamos de políticos tradicionalistas). Não estamos aqui para afrontar ninguém, em nenhum sentido. Porém, temos nossas convicções e elas são bem realistas sobre os pontos sintomáticos da política local. E estamos aqui para somar, com uma nova legenda (independente), e , claro, coligado a um grupo que tenha uma liderança apontada para as eleições majoritárias. Entretanto, ainda não falaremos de nossa decisão de alainça partidária.
Sugiro que leem com muita atenção o conceito de meu sócio (Neves), neste artigo dele que já se tornou um clássico em nossos jornais, sendo divulgados mais de 4 vezes, inclusive neste periódico palestinense no início do ano passado. É sobre administrador municipal e afins.
 Serginho Roncolato, 19 de junho de 2011. Obrigado.
                        
INTRODUÇÃO DO AUTOR:
Desde que escrevi esse artigo em 2004, nada mudou no sentido de torná-lo ultrapassado ou descredibilizado, ou até mesmo desprovido de conteúdo.
Por ter recebido congratulações de alguns gestores atuantes nos períodos em que o artigo fora publicado em diversas cidades, é que resolvi postá-lo também em meu blog, além do site oficial do jornal, que tem em seu arquivo o registro da publicação virtual no ano passado, para que o mesmo possa ganhar corpo e mostrar exatamente aquilo que penso ser um guia ou uma bússola para o administrador de forma geral. Obrigado pela atenção.


CONCEITOS: Compreendendo o administrador

Administrar um ou mais bens, não é tarefa fácil, mas é exeqüível, pois essas atribuições pertencem ao universo dos valores reais, ou seja, do que é mensurável, quantificável, avaliável, ajustável, adequável e muitos outros meios para tornar a estrutura ativa, viável e concreta.
Nessa modalidade administrativa, basta ao titular ter conhecimentos generalizados em ciências-exatas bem como das leis, normas e procedimentos legitimados pelos poderes legislativo, executivo, judiciário e demais órgãos a estes vinculados.
Com base nesses princípios, é indispensável a soma de valores qualificativos, e bom senso, para se montar uma estrutura composta de assessores, diretores e profissionais competentes para funções específicas nas áreas fiscal, jurídica, financeira, recursos humanos (RH), social e demais atividades correlatas.
Além disso, criar mecanismos de controle sistemático para que todas as atividades possam ser acompanhadas, avaliadas e adequadas no âmbito administrativo de forma harmônica.
Dependendo do empreendimento, quer seja nos setores industrial, comercial ou empresarial nas diversas modalidades tal como prestadora de serviços e representações, o administrador vai deparar com outras peculiaridades, tais como: logística, marketing, comércio exterior, etc... Essas são as implicações básicas numa administração privada.
Já administrar um bem, e ainda a falta de muitos outros, é com certeza uma tarefa muito difícil, quase sempre impossível de ser cumprida satisfatoriamente, quanto se trata de uma administração pública, seja ela, federal, estadual ou municipal.
Entre todos os níveis governamentais, acredito ser o do prefeito (administrador municipal), o mais sobrecarregado, pois além de ter as atribuições de todo o universo do bem real, o exeqüível, o concreto, ainda tem que administrar o abstrato, que lhe é cobrado na forma de esperanças, sonhos, pretensões, carências de todos os níveis e o pior de todos, o suposto direito adquirido que lhe é cobrado pessoalmente num corpo-a-corpo desigual entre a necessidade do reivindicante e a capacidade de atendimento da instituição, através de seus recursos próprios.
Os recursos do município são oriundos das fontes arrecadadoras pagas pelo contribuinte na forma de taxas e impostos, que após serem deduzidos os custos operacionais, administrativos, contratos e licitações, retornam aos contribuintes na forma de benefícios visando melhor qualidade de vida para todos.
Ocorre que a maioria das reivindicações e custos sociais vem da parte daqueles que não contribuem para a formação desses recursos, daí o porquê da defasagem entre o que deve ser feito e o que pode ser feito, provocando um grande desconforto para o administrador e não raro um desgaste político, dependendo de sua relação com os opositores quando da necessidade de consenso para aprovação de projetos e medidas administrativas.
Graças a alguns recursos e prestação de serviços sociais repassados ao município pelo governo estadual e federal, sempre na forma do “cobertor curto” para atender as necessidades sociais quanto ao desejável, o administrador vai realizando o possível, gerenciando a falta contando com o apoio e compreensão de seus colaboradores municipais e usando de sua influencia junto aos políticos regional, estadual e federal, em busca de concessões para que sua administração chegue o mais próximo do ideal durante o seu governo.
Assim, qualquer administrador no final de seu mandato, se bem compreendido, será aprovado pela maioria e rejeitado pela minoria, ou o contrário, quer seja por uma administração não convincente ou por uma composição de políticas antagônicas capazes de reunir elementos formadores de opinião contraria à sua gestão!
Para melhor viabilizar a administração é preciso conscientizar os reivindicantes de que direito adquirido só existe após o cumprimento de deveres e obrigações pré-determinadas, extinguindo assim o paternalismo institucionalizado no país, como forma de duas vertentes: falso senso de socialismo e a moralidade administrativa, que na maioria das vezes não atingem os seus reais objetivos.

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